Escândalos de Hunter Biden voltam a se acumular sob o olhar preguiçoso da Justiça que condenou rapidamente Trump

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Donald Trump e Joe Biden se preparam para concorrer novamente às eleições presidenciais dos Estados Unidos, e os escândalos, de ambos os lados, já começam a aparecer. Faz parte do "jogo democrático", alguns dizem, de fuçar a vida alheia para encontrar algo que possa retirar o oponente da disputa.

Pois bem. Nesse sentido, a Casa Branca comandada pelo democrata Biden, saiu na frente. Emplacou logo de cara uma condenação por suposto abuso sexual de uma mulher de 79 anos, que diz ter sido vítima de Trump na década de 90.

A Justiça foi tão implacável com o republicano, que já deu até o veredito em tempo recorde: o magnata das comunicações foi condenado por abuso sexual e também foi culpado por difamação. Terá que pagar milhões de dólares a Elizabeth Jean Carrol, pois ela alega ter sido forçada a ter contato sexual com ele em uma loja de Manhattan, em 1996.

Se a Justiça foi rápida por um lado, por outro, anda engatinhando. É que desde 2019 se acumulam várias denúncias contra Hunter Biden, filho do presidente Joe Biden. 

A oposição argumenta, há anos, que Hunter utilizava o nome da família e o cargo do pai para trabalhar em empresas do exterior e - cogita-se - até vendendo informações; mas o executivo nega.

A lista de possíveis crimes envolvendo Hunter Biden, no entanto, é grande, como o uso indiscriminado de drogas, ainda que fosse um executivo de alto escalão em uma grande companhia. A oposição alega que seria impossível Hunter desempenhar o trabalho e, ao mesmo tempo, estar no auge da decadência em entorpecentes.

Some-se a essa dúvida outras acusações criminais ainda piores, mas pouco ou indevidamente investigadas pelo FBI que, por sinal, é dirigido por democratas. 

O fato é que o nome Hunter Biden aparece em outras questões como: 

1) Sua renda no período anterior à candidatura do pai à presidência;

2) A Receita Federal dos Estados Unidos (ISR) diz estar havendo interferência política no Departamento de Justiça americana para não investigar corretamente os valores recebidos pelo filho do presidente;

3) Um caso de paternidade no Arkansas que pode levar a uma devassa nos valores recebidos pelo executivo. Ele pediu ao juiz que reduzisse o pagamento da pensão alimentícia porque suas "circunstâncias financeiras” haviam diminuído muito desde o acordo de 2020; o que deixou "pano pra manga" pra oposição especular que ele vinha recebendo valores indevidos de empresas parceiras, anteriormente;

4) Violações de impostos e declarações falsas relacionadas a uma arma comprada;

5) E, por fim, o laptop de Hunter Biden, que foi apenas para um conserto de rotina .O técnico que faria o serviço, entretanto, aproveitou para divulgar as informações "quentíssimas" sobre o conteúdo encontrado. O FBI insistiu em afirmar que não era nada.

Além de todas essas investigações que se arrastam por anos contra Hunter Biden, os republicanos acrescentaram uma entrevista do FBI com uma testemunha misteriosa do tempo em que Joe Biden era vice-presidente dos Estados Unidos. A oposição quer saber o teor da denúncia, mas o FBI novamente disse que "as informações ou são incompletas ou não verificadas".

Enquanto a Justiça e as autoridades americanas se recusam a colocar uma lupa na vida de Biden, outros membros da família estão sendo, um por um, levados para o buraco.

Um tio de Hunter Biden e a viúva do irmão dele (Haillie Hunter), com quem o rapaz também manteve um relacionamento amoroso, já foram flagrados desfrutando uma vida muito além de suas possibilidades financeiras.

Uma investigação da Câmara dos EUA resolveu avaliar cada milhão que os dois Biden receberam de uma empresa parceira de Hunter Biden.

Em outro caso, uma empresa parceira de Hunter foi paga por uma firma chinesa e, depois, dividiu os lucros com o filho do presidente norte americano.

Embora o trabalho seja detalhado e demorado, muitas vezes sem ajuda dos órgãos para o compartilhamento de informações necessárias, o fato é que as autoridades já têm elementos suficientes para fazer, pelo menos, uma apuração aprofundada sobre os negócios obscuros da família Biden; tanto que, no início deste mês, Hunter foi obrigado a responder perguntas por escrito sobre seus investimentos, suas vendas de arte e outras transações financeiras como parte de um caso relacionado à paternidade.

Em junho, o filho de Joe Biden ficará frente a frente com o juiz, quando prestará novos esclarecimentos. A oposição acredita que, se a Justiça fizer o seu papel nesse caso também, a vida pregressa de Hunter poderá levar a reeleição do democrata à ruína.

Fonte: CNN

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