Postura hostil e absurda do ex-presidiário pode por em 'xeque' o Google no Brasil

O Google lançou, nessa semana, a sua ferramenta de inteligência artificial, batizado de "BARD", durante sua convenção anual de desenvolvedores, mas nem todos os países terão acesso, de imediato. 

O ‘Bard’ concorrerá diretamente com o ChatGPT, apoiado pela Microsoft.

O que chamou a atenção é que, apesar de estar em 120 países, o Brasil ficou de fora.

A companhia não deu, ainda, uma resposta oficial sobre o motivo da exclusão do país.

O Canadá também não terá acesso nesse primeiro momento, o que gerou enorme especulação. Jornais locais começaram a procurar o Google para saber a razão, e a declaração enviada pela empresa por e-mail foi de que o Bard está sendo lançado gradualmente.

O investidor-anjo, Daniel Scott, especialista em tecnologia deu outra versão no seu Twitter. Ele perguntou ao próprio Bard a razão para o Google não ter sido lançado no Brasil, a resposta foi em inglês, mas pode ser traduzida (livremente) assim: 

“O Google tem uma história de agir com cautela em países com leis sobre censura.  

Em 2014, o Google se recusou a lançar o seu carro autônomo na China por preocupação em saber como o governo chinês usaria aquela tecnologia. 

Em 2017, Google deixou a Turquia após o governo turco começar a censurar a certos sites”.

Ou seja, para a inteligência artificial do Google, o Brasil tá nesse time dessas ditaduras: China e Turquia.

Alguns veículos brasileiros publicaram que o Bard não foi lançado no Brasil porque não estaria traduzido para o português. De novo, isso não é verdadeiro, porque a ferramenta foi lançada em outros países de língua portuguesa como Angola e Moçambique.  

São mais consequências graves do desgoverno do ex-presidiário Lula...

• Enfim, surge um documento que atormenta o “sistema” com fortes revelações

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