O que diz o Google sobre determinação de Moraes

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Na terça-feira (02), depois da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de autorizar a Polícia Federal a colher o depoimento de presidentes de big techs no Brasil, o discreto mas poderoso Google se viu obrigado a se manifestar sobre o caso.

A suspeita é que a plataforma teria atuado para impulsionar, manualmente, conteúdos negativos ao "PL da Censura". Esse é o entendimento da justiça, muitos internautas entenderam apenas como uma enquete – comum nas redes sociais.

“É importante ressaltar que nunca alteramos manualmente as listas de resultados para favorecer a posição de uma página de web específica”, disse a empresa, em nota à revista Oeste. 
“Não ampliamos o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL 2630 na busca, em detrimento de outras com conteúdos favoráveis. Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as páginas, incluindo aquelas administradas pelo Google.”

A plataforma lembra que usou essas mesmas ferramentas para estimular a vacinação (e também para silenciar os críticos). 

O Google, assim como outras Big Techs, tiveram uma atuação, digamos, muito ‘homogênea’ durante as eleições de 2022 para dizer o mínimo.

Veja o pronunciamento na íntegra:

 “Apoiamos discussões sobre medidas para combater o fenômeno da desinformação.” Todos os brasileiros têm o direito de fazer parte dessa conversa, e, por isso, estamos empenhados em comunicar as nossas preocupações sobre o Projeto de Lei 2630 de forma pública e transparente. Destacamos essas preocupações em campanhas de marketing em mídia tradicional e digital, incluindo em nossas plataformas.
Também reforçamos este posicionamento no blog oficial do Google e na página inicial da busca, por meio de uma mensagem com link sobre o PL 2630. São recursos que já utilizamos em diversas ocasiões, incluindo para estimular a vacinação durante a pandemia e o voto informado nas eleições.
É importante ressaltar que nunca alteramos manualmente as listas de resultados para favorecer a posição de uma página de web específica. Não ampliamos o alcance de páginas com conteúdos contrários ao PL 2630 na busca, em detrimento de outras com conteúdos favoráveis. Nossos sistemas de ranqueamento se aplicam de forma consistente para todas as páginas, incluindo aquelas administradas pelo Google.
Acreditamos que o projeto de lei e seus impactos devem ser debatidos de forma mais ampla com toda a sociedade. Assim como diversos grupos e associações que se manifestaram a favor do adiamento da votação, entendemos que é preciso mais tempo para que o texto seja aprimorado, e seguimos à disposição de parlamentares e autoridades públicas para esclarecer quaisquer dúvidas sobre como nossos produtos funcionam.”

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