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Escândalo das ONGs, que envolve filha de Lula, volta a ser lembrado
12/01/2017 às 16:54 Ler na área do assinante
Foram inúmeros e incontáveis os escândalos durante os dois governos de Lula. Ele sempre conseguiu sair ileso.
Um caso rumoroso, que volta a ser lembrando nas redes sociais foi a tal ‘CPI da ONGs’.
Foram três anos de investigações, um imenso relatório, que nunca foi sequer apreciado, culminando com o arquivamento de todo o processo.
Entre os envolvidos, a filha mais velha de Lula, Lurian Cordeiro Lula da Silva. O que se conta é que, meio endividada, ela resolveu levantar uma grana. Para tanto, orientada por Jorge Lorenzetti, o churrasqueiro do pai, montou sua própria ONG, a Rede 13.
A Rede 13 foi criada em 2003, supostamente para arrecadar alimentos em Santa Catarina. Foi extinta no mesmo ano, após receber do governo federal um repasse de R$ 7,5 milhões.
Ou seja, a Rede 13 existiu apenas para que o repasse desta verba fosse feito para a filha de Lula, que hoje reside abastadamente, em Maricá, no Rio de Janeiro.
Amanda Acosta
redacao@jornaldacidadeonline.com.br