Após demissão e pedido de prisão, 'general do Lula' se vê enrolado em outra grave suspeita

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O pedido de demissão do ex-ministro do GSI, general da reserva Gonçalves Dias, não aliviou em nada a sua situação.

Flagrado caminhando entre os invasores e vândalos nos atos de 8 de janeiro, nas cenas (até então, sob sigilo) divulgadas pela CNN Brasil, na quarta-feira (19), Dias vive agora o drama do depoimento à Polícia Federal, por ordem do ministro Alexandre de Moraes (STF), e ainda aguarda a análise pela Procuradoria Geral da República de um ‘super pedido’ de prisão contra si, encaminhado por deputados e senadores.

Mas ele terá, ainda, que se explicar sobre uma outra gravíssima suspeita, após ter apresentado um atestado médico, também na quarta-feira, para faltar a uma audiência pública na comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime da Câmara dos Deputados, para a qual foi convidado justamente para falar sobre os atos daquele fatídico domingo de janeiro.

No mesmo horário em que o documento médico alegava ‘sua indisposição de saúde', ele concedia uma entrevista à Globo News, na qual tentava ‘se explicar’ sobre as imagens.

Com base nisso, vários parlamentares entraram com o pedido de ‘verificação de veracidade do atestado’ que conta com a assinatura e o carimbo do médico, mas que não detalha a doença, bem como a gravidade da mesma ou o período necessário para recuperação:

"Acabei de elaborar um requerimento solicitando explicações do Dr. João Luiz Henrique da Silveira, referentes ao atestado apresentado pelo Ministro Gonçalves Dias. No mesmo requerimento, solicitei a ficha de atendimento médico e as filmagens da clínica. O povo brasileiro está cansado de ser passado para trás", escreveu o deputado federal Gilberto Silva (PL/PB), publicando uma cópia do atestado em suas redes sociais.

O deputado Nikolas Ferreira também questionou, divulgando uma imagem do momento em que Dias concedia a entrevista para a emissora carioca:

"No mesmo dia que ele se ausenta da comissão, ele dá entrevista. Achei que estava de atestado"…, escreveu o parlamentar.

Indignado, o deputado federal Delegado da Cunha (PP/SP), vice-presidente da comissão de Segurança Pública, gravou um vídeo em que também revela a desconfiança sobre o documento.

Da Cunha diz ainda que Gonçalves Dias terá que comparecer à comissão de Segurança Pública, mas desta vez sob convocação, situação que não permite recusa.

Pressionado de todos os lados, o general petista, amigo de longa data do ex-presidiário, terá que abrir o bico.

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