Lamentável o ministro Gilmar Mendes expor o Supremo Tribunal Federal a mais este escândalo.
Inadmissível, às vésperas do julgamento dos crimes eleitorais da chapa Dilma/Temer, aquele que vai pautar e presidir o julgamento, pegar carona com o réu num passeio em Portugal, em aeronave oficial da FAB, custeada com recursos públicos.
A esdrúxula justificativa seria o funeral de Mario Soares, o ex-presidente daquele país.
Mendes, no entanto, sequer compareceu a qualquer uma das cerimônias fúnebres.
O que o ministro foi fazer em Portugal?
Foi a passeio ou foi a negócios?
da Redação
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