Ex-presidiário envolve o Brasil em situação de extremo risco

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O ex-presidiário Lula continua envolvendo o Brasil em situações de extremo risco, no afã de forçar a obtenção de alguma manchete internacional.

No início da semana já havia dado uma bola fora sugerindo que a Ucrânia entregasse a região da Criméia para a Rússia; ainda que Lula nem saiba apontar no mapa onde está localizada a Criméia.

Isso levou a diplomacia ucraniana a dar uma resposta dura ao Brasil.

Agora, num movimento ainda mais perigoso, Lula – sempre orientado pelo extremista Celso Amorim – assinou na manhã desta sexta-feira, 14/04, uma declaração conjunta com a China, chamado de "Aprofundamento da Parceria Estratégica Global" , onde entre outras coisas reconhece que 'Taiwan é uma parte inseparável do território chinês'.

Com essa declaração, Lula se afasta definitivamente das democracias ocidentais, especialmente aquelas que reconhecem a soberania de Taiwan e, ao mesmo tempo, se aproxima perigosamente de regimes autoritários como a China, a Rússia e o Irã.

Lula, assim, coloca o Brasil no meio de uma zona de conflito prestes a explodir em uma guerra de grandes proporções, pois a China cerca a ilha de Taiwan com sua marinha, ao mesmo tempo que porta aviões e submarinos nucleares norte-americanos se dirigem para a região para proteger a República Semipresidencialista de Taiwan.

A república insular de Taiwan é uma nação soberana há mais de um século, desde 1912.

Com gesto equivocado Lula imita o ingrato presidente da França, Emmanuel Macron, que sugeriu que a Europa não deve se posicionar na questão local entre o lado americano e o lado chinês. Isso meses depois do mesmo Macron cobrar apoio americano à Ucrânia, na guerra com a Rússia.

Sem falar na divida histórica que os franceses têm com os americanos que no século XX, os salvaram DUAS VEZES das garras do exército alemão.

Foto de Eduardo Negrão

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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