Perigo à vista: Pedidos de recuperação judicial disparam em 2023

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O número de recuperações judiciais solicitadas no Brasil, somente nos primeiros dois meses deste ano, já soma mais de 200 pedidos.

A Recuperação Judicial é um meio utilizado por empresas para evitar que sejam levadas à falência.

O processo permite que companhias suspendam e renegociem parte das dívidas acumuladas em um período de crise; evitando o encerramento das atividades, demissões e falta de pagamentos.

Mas, o que tem levado tantas empresas brasileiras a solicitarem a recuperação em tão pouco tempo? Uma das primeiras razões é que o país não vive seu melhor momento.

O teto de gastos do Governo Federal foi rompido pela atual gestão de Lula (PT), não há mais responsabilidade fiscal, por consequência, a taxa de juros da Selic não consegue sair dos 13,75%, a inflação já registrou índice maior do que o esperado e a tendência é crescer até o final do ano. E, além de tudo isso, o Caso Americanas prejudicou milhares de pequenos empreendedores, o resultado de meses de lockdowns e, por fim, a quebra de bancos estrangeiros foi a gota d'água.

Entre as empresas que pediram recuperação judicial em 2023, estão o Grupo Petrópolis (dono da Itaipava); a varejista Amaro; a companhia de internet e telefonia Oi; a produtora de azeites e azeitonas Raiola e a tradicional imobiliária Nexpe (mais conhecida como Brasil Brokers).

Fora as que chegaram no fundo do poço, há algumas também que encerraram as atividades de diversas unidades pelo país afora, como é o caso da Centauro.

O fato é que, somando-se a renegociação das dívidas que foram feitas durante o primeiro ano da pandemia da Covid-19, 2020, a instabilidade econômica do Brasil, o aumento da carga tributária efetivado pelo Governo do ex-presidiário Lula (PT) e a taxa de juros, mais recuperações judiciais serão pedidas ao longo deste ano e outras virão em 2024; porque as empresas simplesmente não conseguem honrar os acordos.

Renomados escritórios de advocacia, que tratam justamente desse setor, avaliam que os pedidos de recuperação judicial devem aumentar em 50%, se aferidos com 2022. Mas, nada comparado com 2016, ano de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), cujos governos petistas vinham se afundando em denúncias de corrupção e o Brasil vivia uma crise aguda desde 2013.

Mas, ainda existe uma luz no fim do túnel, dizem os especialistas. Quem não quiser falir pode se fundir com outras empresas e garantir um capital. Só resta saber se haverá gente com "bala na agulha", em um cenário econômico tão caótico.Temos um governo totalmente irresponsável e inconsequente, com um passado envolto em práticas nefastas de corrupção, apenas preocupado em abrir torneiras para irrigar um modelo de gestão que já não deu certo e que teve que ser encerrado por um impeachment.

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