Socialismo de Fernández e Kirchner leva 40% da população argentina à pobreza

04/04/2023 às 07:05 Ler na área do assinante

Foto Reprodução/Internet

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec), a Argentina caminha rapidamente para a "venezuelização" e a pobreza já alcançou quase 40% da população do país.

Aproximadamente 20 milhões de pessoas são pobres atualmente e outros 4 milhões convivem com a extrema pobreza. Esses últimos equivalem a 8% da população.

O péssimo resultado é consequência da desastrosa administração da dupla socialista Fernández e Cristina Kirchner, que levaram o país a uma inflação de 102%.

A situação da Argentina se agravou drasticamente durante a pandemia da Covid-19, no início de 2020, que assolou o mundo. Por conta do enfrentamento ao vírus, Fernández e Kirchner decidiram efetuar um lockdown muito prolongado e perigoso. Como consequência, várias empresas faliram, o capital estrangeiro fugiu do país, ao mesmo tempo em que a fila de desempregados e necessitados de benefícios sociais aumentou.

Sem uma economia forte, o governo não conseguiu conter o baque.

O Indec ainda estima que, até o final do ano, o índice de pobreza no país supere os 40%, com outros milhões de pessoas sem ganhar o suficiente para comprar o básico e sobreviver.

A situação da Argentina é desesperadora!