A picanha do vigarista virou abóbora (veja o vídeo)

Sempre achei que deveria haver uma identificação ao menos psicótica entre um poste e seu criador.

As parvoices de lules hoje, afirmando que não é a picanha que vai matar a fome do Brasil, e sim a abóbora, só prova isso definitivamente.

Depois da mandioca de dilma, a abóbora.

Vento engarrafado, mandioca salvadora...e hoje a abóbora de lules indicam que, no sufoco, picaretas são capazes de afirmar qualquer coisa, qualquer estupidez, para justificar promessas que jamais cumprirão. No caso de lula, a picanha farta. Neurônios fritando.

O lules que promete abóbora no lugar da picanha é um trapaceiro no sufoco.

Simbolicamente, a tal abóbora significa, nada mais e nada menos, todas as promessas que jamais cumprirá. Vai dar um balão em amigos e inimigos, e isso está transparente. O lules de campanha não existe.

Assim como jamais existiu um plano real de governo do PT. E nem governo algum, hoje. Só um plano de vingança psicótico e pessoal que absolutamente não interessa a quem o apoiou. E que irão cavocar sua tumba, mais cedo ou mais tarde. O gajo segue os passos de seu poste.

Na alegria e na tristeza, na estupidez e nas asneiras, lules se parece cada vez mais com dilma, a louca.

E caminha célere para o mesmo fim, a espinafração da sociedade brasileira e até dos que burramente acreditaram que seriam favorecidos por ele e o apoiaram.

O sonho megalomaníaco de um sociopata de se transformar num líder mundial poderoso, assim, vai se resumindo numa imagem patética: a imagem de um pateta segurando uma abóbora.

Nunca dantes neste país um picareta foi tão elementar, infantil.

É o sufoco.

Veja o vídeo: