Aproximadamente R$ 1,5 bilhão para o pagamento de resgates dos depósitos judiciais sumiram das contas do governo de Minas Gerais.
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais já foi comunicado pelo Banco do Brasil, que informou à Justiça mineira que o dinheiro ‘exauriu-se’, tendo sido usado completamente o fundo de reserva destinado a esta questão.
‘Embora a legislação preveja que o Estado deva manter o saldo do fundo nos percentuais definidos, o fundo de reserva a que alude a legislação acima exauriu-se, ou seja, não há mais recursos financeiros para garantir o pagamento dos valores dos resgates de depósitos judiciais relativos aos alvarás emitidos pelas varas de Justiça do Estado de Minas Gerais, referentes aos depósitos judiciais repassados’, atestou o banco.
O governador Fernando Pimentel nega e acusa o banco dizendo tratar-se de ‘estratagema’ e ‘artifício contábil’.
Vindo de quem vem e diante do passado pouco recomendável do chefe do executivo mineiro, percebe-se logo quem tem razão.
da Redação