Prisão de Trump é planejada e Elon Musk se insurge

21/03/2023 às 05:49 Ler na área do assinante

São cada vez maiores a possibilidade de uma prisão (sem nenhum fundamento legal) do ex-presidente Donald Trump.

O objetivo seria causar dano a sua imagem pública e assim diminuir sua ascensão nas pesquisas de opinião publica e uma eventual eleição do "homem-de-cabelo-laranja".

Porém, o homem mais rico do país discorda. Elon Musk antecipou que se o ex-presidente dos Estados Unidos for indiciado, preso ou algemado, será novamente eleito.   

"Se isso acontecer, Trump será eleito com uma vitória esmagadora", disse Musk.

 O dono do Twitter comentou uma publicação da Fox News em que a emissora detalha como o escritório do promotor distrital de Manhattan solicitou uma reunião com as autoridades, antes de formalizar uma acusação contra Trump. 

O frágil argumento para a prisão, seria uma suspeita de suborno de Trump à atriz Stormy Daniels na campanha presidencial de 2016.

O advogado de Trump, Michael Cohen, teria enviado US$ 130 mil a Daniels para que ela omitisse um caso que tivera com o empresário e político, em 2006.

Conversa mole!

Nos Estados Unidos esse tipo de acordo de confidencialidade é mais do que comum. Em 2018, Hunter Biden, filho do presidente americano Joe Biden, fez um acordo parecido com a garota de programa Lunden Roberts, que estava grávida, para que ela não divulgasse o nome do ‘possível pai’. Porém, com o nascimento da menina, a stripper exigiu um exame de DNA e foi fatal, Hunter Biden era o pai e teve que assumir a paternidade, com as devidas responsabilidades: concessão de sobrenome, indenização, pagamento de pensão etc.

Fontes da Justiça Americana disseram à FoxNews que foi solicitada uma reunião na quinta-feira (16), mas que ainda não houve confirmação.

O motivo do encontro seria “discutir a logística por algum tempo na próxima semana”. Existe a expectativa de que o Serviço Secreto defina o que será ou não adotado nas diligências do caso, como por exemplo, se Trump será algemado ou não.

Isso seria uma mancha profunda na democracia americana. Tudo com o objetivo de manter o grupo (esquerdista) de Biden no poder.

O pior é que aqui no Brasil se estudam casuísmos jurídicos parecidos contra Jair Bolsonaro.

Eduardo Negrão

Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.

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