Em desespero, esquerda cria narrativas absurdas para tentar prender e tornar Bolsonaro inelegível

A esquerda brasileira sabe a força que do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A maior liderança popular da história do Brasil.

Por isso, os adversários estudam duas formas de manter o ex-chefe do Planalto bem longe das eleições dos próximos anos.

Na verdade, de provas, provas, provas mesmo, não há nada de concreto contra Bolsonaro.

O que existe é muita "cortina de fumaça" e narrativas rasas para tentar distanciar o ex-presidente dos próximos pleitos. Assim, como o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, arquivou, recentemente, duas ações contra o líder conservador, que diziam respeito à disseminação da Covid-19 no Brasil, os esquerdistas se esforçam e acreditam que só há dois caminhos para acusar Bolsonaro de algum crime.

O primeiro, porém, com roteiro mais longo, seria vincular Bolsonaro aos atos de 8 de janeiro. Porém, Bolsonaro nem estava no Brasil quando as manifestações vieram à tona. Mas, os adversários julgam que podem "comprovar" que ele esteve envolvido na organização do evento.

Narrativas à parte. A esquerda agora espreme ao máximo a questão dos presentes do príncipe da Arábia Saudita ao casal Bolsonaro e Michelle e vê no episódio uma forma "a jato" de se chegar a alguma condenação.

E só o tempo fará com que a verdade se estabeleça e mais uma narrativa caia por terra.

Nesse sentido, o trabalho da mídia independente é fundamental. 

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