As intrigantes semelhanças entre o fascismo, o nazismo e Lulopetismo
09/03/2023 às 17:58 Ler na área do assinanteUma das acusações mais comuns que a mídia tradicional (Globo, CNN, Estadão, Folha de São Paulo, ...), bem como o bando de fiéis da seita do Lulopetismo adoram fazer é chamar Bolsonaro de fascista.
Essa gente certamente fala para o público eleitor de Lula. Essa gente certamente não sabe o que é fascismo, ou então é, simplesmente, desonesta.
Vamos abordar esta fixação da velha imprensa, que não aceita ter perdido, por conta das redes sociais, o monopólio da informação e formação dos cidadãos.
Ainda repercute nas redes sociais a acusação subliminar de Raquel Landim, da CNN, feita à frente de Hélio Beltrão, de que Bolsonaro é fascista. Beltrão foi conciso e preciso, ao delinear claramente as características básicas do Fascismo.
O Fascismo, explicou Beltrão de forma pedagógica, caracteriza-se por um governo (liderado necessariamente por um ditador, acrescento) em que o governante dirige de forma centralizada a economia. Para ele não existe livre iniciativa nem Mercado. É o governo quem decide o que produzir, a que preço e para quem produzir. É por isso que Lula quer um capacho seu na presidência da Petrobras, para ditar os preços dos combustíveis fora da realidade do Mercado e assim, de forma demagógica, mas trágica (já vimos este filme antes!) manter alegre o seu eleitorado, enquanto a Petrobras é destruída.
É por isso que Lula odeia a Lei das Estatais, que põe alguns (frouxos) entraves à sua vontade de indicar cupinchas para dirigir as empresas estatais. Cupinchas que as dirigirão segundo a sua vontade soberana.
É por isso que Lula detesta a independência do Banco Central, que fixa os juros de mercado de forma técnica, para o controle da inflação. Lula prefere um Banco Central submisso, no qual possa colocar um ‘cumpanhero’ que decidirá os juros não tecnicamente, mas segundo o seu desejo imperial. A centralização imperial do governo é a característica mais marcante do Fascismo, como explica o seu próprio criador, Benito Mussolini (1883-1945), ditador fascista da Itália entre 1922 e 1945:
“Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado.”
Este parece ser o sonho imperial de Lula, como explicamos acima. Fascismo e Nazismo têm tudo a ver, o segundo tendo sido inspirado no primeiro. O sonho de Lula é aquele expresso por Mussolini, na frase citada acima. Ou na frase equivalente do Nazismo, tão querida a Hitler: “Ein Reich, ein Führer, ein Volk”, ou seja:
“Um Estado, um Líder, um Povo.”
E esta centralização imperial só pode ser obtida através de uma ditadura, como se viu na Itália de Mussolini, na Alemanha de Hitler e como se vê, hoje, em Cuba, Venezuela e Nicarágua. Esta centralização de poder - só pessoas ideologicamente cegas não vêm - é o sonho de Lula.
Não é por outra coisa que este aprendiz de ditador não permitiu que o Brasil assinasse, em 03/03 deste ano, uma declaração conjunta do Conselho de Direitos Humanos da ONU, denunciando crimes contra a humanidade ocorridos na Nicarágua sob a ditadura de Daniel Ortega, grande amigo e “irmão” de Lula. Foram 55 os países signatários, inclusive Estados Unidos, França, Canadá e Austrália. Entre os crimes que a ditadura de Ortega cometeu e que Lula se recusa a reconhecer, segundo peritos da ONU, estão:
1. Violações generalizadas dos direitos humanos que equivalem a crimes contra a humanidade cometidas contra civis;
2. Execuções extrajudiciais;
3. Detenções arbitrárias;
4. Tortura e privação arbitrária da nacionalidade e do direito de permanecer no próprio país.
Em suma, mais uma vergonha internacional a enxovalhar a honra do Brasil é esta negativa de Lula de denunciar um ditador cruel e sanguinário.
Este é o Lula, amante de ditadores, estes sim, com feições fascistas.
Lula é o político que chama o agronegócio de fascista.
O agronegócio é um ente privado, fora do Estado (nada mais antifascista, portanto) e que segura a nossa economia, enquanto Lula dá a senha a bandos terroristas (MST, FNL), foras da Lei, para infernizá-lo, com ocupações e vandalizações de fazendas produtivas.
A analogia é inevitável: Mussolini tinha a seu dispor para a ocupação ditatorial do poder, a "Milícia Voluntária para a Segurança Nacional", os truculentos grupos paramilitares popularmente chamados Camisas-Negras (“Camicie Nere”).
Hitler tinha, também para conquistar o poder, a "Sturmabteilung" (abreviação: SS), uma tropa paramilitar (divisão de assalto).
Lula tem o MST, FNL, MTST e CUT. É tudo farinha do mesmo saco fascista.
Quanto a chamar Bolsonaro de fascista, só pode ser fruto da ignorância do que é Fascismo, ou uso da técnica ensinada por Vladimir Ilyich Ulyanov, o Lênin, messias da seita comunista:
“Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é.”
Bolsonaro é a favor da livre iniciativa (necessariamente privada, fora do Estado, que gera emprego e renda). É a favor do Mercado, também necessariamente privado, que gera confiança no País e estabilidade econômica. Bolsonaro é a favor dos direitos individuais, muito acima dos direitos coletivos, tão explorados pelos sindicatos parasitas e por governos “populares, democráticos e progressistas”, como os de Lula, de Chaves, de Maduro, de Cuba e da Coréia do Norte. Bolsonaro teve como seu mais relevante ministro Paulo Guedes, um homem da livre-iniciativa (nada mais antifascista, portanto), que levou para ocupar cargos chaves da economia uma coleção de indivíduos de altíssima competência, de extração também do Mercado e da livre iniciativa.
Portanto, leitor atento, inteligente, de mente não corroída pela propaganda dita de esquerda, Bolsonaro é a antítese, a negação do Fascismo.
A propósito, leitor, o PT não é um partido de esquerda; o PT é um partido SINDICALISTA, o que o faz pior ainda.
Sumarizando: Desde o Estado Novo de Getúlio Vargas, que criou monumentos fascistas como a CLT e os sindicatos pelegos, não se viu propósitos mais antifascistas e modernizadores do que aqueles do governo Bolsonaro que se encerrou em dezembro de 2022. E é por isso que o sindicalismo parasita, o PT e o lulopetismo tanto odeiam Bolsonaro. Odeiam Bolsonaro como Lúcifer odeia a santidade.
José J. de Espíndola
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.