Terroristas do MST vandalizam loja em São Paulo (veja o vídeo)

09/03/2023 às 14:26 Ler na área do assinante

(Reprodução/Internet)

Dezenas de militantes do movimento terrorista MST ( Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra) assustaram os funcionários da loja de vinhos Salton, em São Paulo, nesta quarta-feira (8), ao arremessarem tinta vermelha na fachada do prédio.

(Reprodução/Internet)

Somente mulheres participaram do ataque trajando roupas de cor predominante preta, bandeiras e bonés vermelhos do movimento. Mas, curiosamente, todas escondiam o rosto com lenços.

Diante da Enoteca da Família Salton, gritavam palavras de ordem como "mulheres resistência contra o trabalho escravo".

Uma alusão aos trabalhadores nordestinos 'resgatados', recentemente, em uma fazenda de produção de uvas, em Bento Gonçalves, no interior do Rio Grande do Sul.

Trabalho análogo à escravidão

No final de fevereiro, três funcionários da empresa Fênix Serviços de Apoio Administrativo, que pertence ao baiano Pedro Santana, fugiram do alojamento e denunciaram que mais de 200 trabalhadores eram submetidos a jornadas exaustivas, não recebiam os salários corretamente, eram proibidos de deixar o local e até sofriam violência física. Todos trabalhavam para vinícolas de Bento Gonçalves. Algumas de grande porte como a Salton, Garibaldi e Aurora.

Os safristas contaram aos policiais que foram recrutados na Bahia com a promessa de receberem R$ 3 mil mensais, alimentação e hospedagem. Mas, ao chegarem no local, ficaram surpresos ao serem vigiados por seguranças, receberem comida estragada e morar em pousada insalubre.

O caso, entretanto, ainda está sob investigação pelas autoridades policiais e da justiça e demanda mais esclarecimentos.

O certo é que, se comprovados os crimes de natureza tão hedionda, os culpados devem ser exemplarmente punidos.

Quanto aos ataques do MST à loja da Salton, é só mais um ato demagogo de um movimento que se traveste de supostos trabalhadores sem terra, mas que quase sempre surgem em seus automóveis, portando seus iPhones e, claro, invadindo propriedades particulares produtivas, enquanto ameaçam agricultores e suas famílias.

É a hipocrisia lulopetista na mais pura essência!

Veja o vídeo: