PT flerta com a corrupção e articula reestatização da Eletrobras, que perdeu R$ 186 bilhões nos governos Lula e Dilma

O ex-presidiário Lula (PT), em café com blogueiros de esquerda, afirmou que o Governo Federal pretende reestatizar a Eletrobras, que foi privatizada durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Alegando que o processo de privatização da empresa foi "errático", "bandidagem" e "maquiávelico", Lula adiantou que a Advocacia-Geral da União (AGU), sob o comando de Jorge Rodrigo Araújo Messias, o famoso 'bessias', deve ingressar com requerimento para, supostamente, rever o contrato que o petista acredita ser "leonino".

- Possivelmente, o advogado-geral da União vai à Justiça, para que a gente possa rever esse contrato leonino contra o governo - despistou.

Após Lula afirmar se contra a privatização da empresa, os deputados federais Érika Kokay (PT-DF) e Alencar Santana (PT-SP) protocolaram pedido para a criação de uma Frente Parlamentar Mista para apurar como a estatização ocorreu.

O desejo de Bolsonaro em privatizar as principais estatais brasileiras ocorreu em virtude das investigações da Operação Lava Jato, que identificaram centenas de bilhões desviados das empresas nos governos de Lula e Dilma. Segundo a gestora de investimentos 3G Radar, em 15 anos de governos petistas, a Eletrobras perdeu R$ 186 bi resultado de corrupção, ineficiência e de decisões políticas que não priorizaram o bem público.

- Concluímos que, durante os últimos 15 anos, os verdadeiros acionistas da Eletrobras foram empreiteiras corruptas (...), fornecedores e políticos, juntos com aqueles que se beneficiaram das ineficiências, que criaram valor para eles mesmos sem devolver nada para o país - explicou a 3G em carta de 2017.

A organização petista quer essa era de volta.

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