Todas as mentiras disseminadas contra Moro por agência especializada contratada pelo PT
22/01/2018 às 09:46 Ler na área do assinanteO Partido dos Trabalhadores, notoriamente no período em que esteve no poder, montou um verdadeiro ‘exército’ de ativistas nas redes sociais, especializados em divulgar o partido, fazer propaganda política e atacar os adversários, destruindo pessoas e reputações, para tanto, utilizando o que fosse necessário, inclusive mentiras e calúnias, que eram criadas e disseminadas com extrema velocidade.
Uma agência de publicidade especializada em redes sociais recebeu milhões durante o período do PT no governo, para comandar o serviço.
A Pepper de Belo Horizonte, comandada pela publicitária Daniele Fontelles
notabilizou-se por realizar ataques virtuais contra grupos críticos ao PT e atacar reputações de eventuais inimigos do partido.
Uma das maiores vítimas dos ataques petistas, felizmente não foi derrotada, o juiz Sérgio Moro.
Aliás, tem muita gente que até acreditou ou ainda acredita em muita coisa inventada contra o Magistrado, mas que o apoia porque Moro conseguiu o engajamento do povo brasileiro ao lado da Lava Jato e da ‘República de Curitiba’, em função de suas atitudes, sempre firmes e transparentes.
O jornal ‘Gazeta do Povo’ do Paraná, numa reportagem de Joana Neitsch, fez um excelente trabalho desvendando inúmeras ‘mentiras’ desferidas pela rede online petista.
Você já deve ter ouvido por aí que o pai de Moro foi fundador do PSDB em Maringá. É mentira, até hoje disseminada pelos petistas nas redes sociais. O falecido senhor Dalton Moro nunca teve qualquer filiação partidária. Era professor universitário. A única vez que se envolveu em campanha política foi para apoiar um colega, também professor. Todos os amigos se dedicaram a campanha. Daí surgiu o boato petista.
Da mesma forma, a esposa de Moro, a advogada Rosangela Wolff Moro, nunca trabalhou para o PSDB. É outra mentira.
A esposa de Moro é procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes (Fenapaes).
A ilação foi montada em função de Flávio Arns (PSDB-PR), que foi vice-governador no primeiro mandato de Beto Richa (PSDB-PR) e atualmente é Secretário para Assuntos Estratégicos do Paraná, já ter sido presidente da federação.
Rosângela Moro nunca foi advogada do PSDB e nem de nenhum outro partido político. Na qualidade de procuradora jurídica da Fenapaes nunca teve envolvimento com eventuais questões financeiras.
Uma outra questão alardeada pelas redes sociais a serviço do PT, diz respeito a atuação de Moro no caso Banestado. A ‘rede online’, a serviço dos interesses petistas, alardeia que Moro não condenou ninguém naquele caso. É mentira. A caneta do juiz da Lava Jato condenou 15 pessoas pelo cometimento dos crimes de evasão de divisas, gestão fraudulenta e formação de quadrilha.
O que ocorre é que inúmeras condenações foram extintas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), por suposta alegação de prescrição para a execução das penas. Aliás, a participação de Moro no caso Banestado, nos meios jurídicos é tida como ‘brilhante'.
O PT é infame.
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da Redação