Em primeiro discurso de 2023, Eduardo Bolsonaro mostra que acabou a brincadeira (veja o vídeo)

O ano promete ser quente no Congresso esse ano...

Em seu primeiro discurso na tribuna, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) não perdoou o esdrúxulo projeto de um ‘Fundo Cultural para o Mercosul’:

"Eu fico até feliz com alguns deputados que vieram aqui nessa sexta-feira já pensando em fazer a defesa contra o projeto que prevê a criação de um Fundo Cultural do Mercosul. É tudo que a gente não precisa é mais dinheiro para quadrilha do foro de São Paulo roubar. 

Isso daí a gente já viu de sobra não é Mário Frias? Hoje deputado, eleito levantando essa bandeira porque pegou a Secretaria de Cultura (hoje transformada em ministério) e chegando lá encontrou cerca de 11 a 13 bilhões de reais sem qualquer tipo de auditoria. 

Isso daí é o governo do PT é para isso que nós estamos aqui. Ratificou com firmeza, o filho do presidente Bolsonaro."

Na sequência, Eduardo, disparou contra a tentativa do nosso governo de confiscar as armas legalmente adquiridas pelo cidadão de bem brasileiro:

"A gente entrou com um projeto legislativo contra o Decreto que prevê o recadastramento de arma de fogo. Sabemos que isso daí nada mais é do que o enquadramento para levar a boiada para o matadouro. 

Eles não querem recadastrar nada, em entrevista ao Fantástico um delegado da Polícia Federal já disse que quem recadastrar suas armas ‘não estará numa posição tão ruim'. (...) 

Mas isso daí é uma ordem ilegal. Porque o próprio Estatuto dos Armamento, a lei 10.826, prevê que esse cadastramento será feito no Exército é o exército quem cuida de CACs (Atiradores Caçadores e Colecionadores) e não pode uma portaria do Ministério da Justiça ou decreto presidencial, subverter essa ordem. 

Eles vão tentar, cabe a nós não permitir, deixá-los desconfortáveis falar (...) sabe quem é que desarmou o povo do seu país? Hitler, Stalin, Mao Tsé-tung, Pol-Pot", concluiu o deputado, citando os ditadores mais cruéis da história recente.

Sem perdão para a esquerda!

Confira:

• No apagar das luzes, a última voz forte é "calada" e só resta uma solução...

Não existe mais outra saída!

O "sistema" conseguiu o que queria: Calou todas as vozes conservadoras.

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