General do Exército, exonerado por Lula, peitou Dino e apontou dedo na cara de comandante da PM

Ler na área do assinante

O General do Exército Júlio César de Arruda, demitido pelo ex-presidiário Lula, poucas semanas após sua posse como presidente do Brasil, não se intimidou com a pressão que vinha sofrendo do ministro da Justiça e da Segurança Pública, o comunista Flávio Dino (PSB).

Primeiro, na noite fatídica do dia 8 de janeiro, Arruda apontou o dedo bem na cara do jornalista, o interventor do DF, Ricardo Cappelli, e do comandante da PM, coronel Fábio Augusto Vieira, que afirmava ser do Exército a culpa pelas depredações em virtude da Polícia Militar ter ido à area onde os manifestantes estavam para retirá-los dos acampamentos três vezes; mas sendo impedidos.

Naquela hora, Arruda mirou seriamente o militar e disse:

- O senhor sabe que a minha tropa é um pouco maior que a sua, né? -

Esse foi um sinal de alerta para a extrema-esquerda atuar. Cappelli comentou com o ministro da Justiça o tom ameaçador das Força Armadas e Dino veio, em seguida, "endiabrado".

O ex-governador do Maranhão chegou para a reunião com o ministro da Defesa, José Múcio; o da Casa Civil, Rui Costa, e com o Arruda, já com os ânimos bem alterados. Exigia a prisão dos manifestantes e se negava a devolver os ônibus fretados pelos contrários à volta de Lula ao poder.

O clima entre ele e Arruda esquentou porque o socialista queria todo mundo preso por conta das depredações nos prédios do Supremo Tribunal Federal (STF), Planalto e Congresso Nacional; sendo que o correto seria individualizar a culpa. O General não gostou e insistia que ninguém seria detido em área militar e, assim, o foi.

Descontente, Dino bolou um plano para retirar as pessoas da frente do Quartel General. Mandou dezenas de ônibus para afastar o manifestantes dali e, quando eles já estavam nos veículos, ao invés de irem para casa; foram todos para o xilindró, independente de serem homens, mulheres, idosos ou crianças.

Ainda na noite do domingo (8), Dino e Arruda discutiram sobre o que seria feito da população. Houve gritaria. A temperatura aumentou e eles se levantaram das cadeiras como quem ia pro tapa. Coube a Rui Costa amenizar os termos, pelo menos, naquela hora. Dias depois, o General foi exonerado; evidenciando que as Forças Armadas brasileiras estão de mãos atadas tanto quanto os civis em território nacional.

ATENÇÃO! Estamos vivendo o momento mais crítico de todos os tempos.

A censura está avançando e fazendo vítimas. 

Querem calar o Jornal da Cidade Online e "quebraram as nossas pernas" com a desmonetização de nossas publicidades.

Precisamos da sua ajuda para continuar de pé.

Assine o JCO por apenas R$ 11,99 mensais e tenha acesso exclusivo ao conteúdo destemido e chocante da Revista A Verdade:

https://assinante.jornaldacidadeonline.com.br/apresentacao

No PLANO ANUAL, você ganha uma bandeira do Brasil.

Outra maneira de você apoiar o nosso trabalho é comprando algum produto do nosso parceiro e anunciante: Shopping Conservador.

Veja essa linda camiseta em homenagem a Enéas Carneiro:

Para comprá-la, basta clicar no link abaixo:

https://shoppingconservador.com.br/camiseta-masculinaeneas-o-brasil-te-deve-desculpas/p

da Redação Ler comentários e comentar