Em sua abominável trajetória criminosa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi indiciado nesta segunda-feira (12) em mais um inquérito da Polícia Federal.
Lula será investigado pelo suposto cometimento do crime de corrupção passiva.
A esposa do ex-presidente, o ex-ministro Antonio Palocci e mais três pessoas também serão investigados pela prática criminosa de lavagem de dinheiro.
Todavia, o que mais surpreende é a presença do próprio advogado de Lula na prática criminosa.
Os indiciamentos tratam de dois casos distintos: a compra de um terreno, que seria utilizado para a construção de uma sede do Instituto Lula e o aluguel do apartamento que fica em frente ao que o ex-presidente mora. A Polícia Federal defende que ambos os casos tratam de pagamento de propina da construtora Odebrecht, ao ex-presidente.
As investigações irão certamente demonstrar que o papel do advogado extrapolou os limites da advocacia para adentrar na cumplicidade delituosa.
Começa a ficar explicitada a motivação do comportamento aético e indecente dos advogados do ex-presidente nas audiências na ‘República de Curitiba (veja aqui).
Gonçalo Mendes Neto
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