Faz um “L”, “cumpañero”: 10 dias de volta à cena do crime já apontam alguns resultados catastróficos
15/01/2023 às 13:35 Ler na área do assinanteCom míseros dez dias de volta à “cena do crime”, já se pode apontar alguns resultados que, segundo disse o Grande Larápio, ainda em campanha eleitoral, visam “botar o Brasil nos trinques” (sic):
- A Bolsa de Valores já perdeu mais de R$ 500 bilhões de reais. Dito de outra maneira, o Brasil ficou R$ 500 bilhões mais pobre.
- O salário mínimo não terá aumento real, como jurou, por todos os demônios, na campanha eleitoral, o Fabuloso Ladrão;
- A tabela de isenção do Imposto de Renda (IR) não será corrigida para R$ 5,0 mil, como garantira, em nome de todos os tinhosos, na campanha eleitoral, o Notório Aldrabão da ex-democracia brasileira.
Em duas reportagens de 13 e 14/12/2022 (um mês atrás, portanto antes do retorno do ‘Princeps Corruptorum’ à “cena do crime”) o G1 informava sobre o pavor do Mercado:
- Por conta das besteiras proferidas pelo Grande Labrego e pelo seu poste, o Grande Servente, Haddad:
- A Petrobras já perdera R$ 219,6 bilhões, desde a marca histórica de 21/10/2022 (governo Paulo Guedes) de R$ 521 bilhões. Perda de R$ 337 bilhões (1,53 vezes o valor de Mercado da gigante Ambev).
- Todas as empresas negociadas em Bolsa, somadas, haviam perdido 30% do valor de Mercado, num total de R$ 659 bilhões. No total, a Bolsa encolheu R$ 499,6 bilhões de 20/11 a 12/12/2022.
- Em um único dia (14/12/2022) a Petrobras perdeu 10% do valor de Mercado. Em menos de 2 meses (entre 21 de outubro e 14 de dezembro), a Petrobras perdeu o equivalente a uma Ambev, em valor de mercado.
Eis, nos dados acima (repito: dados de 12 e 14/12/2022) uma medida da ‘confiança’ do Mercado no Notório Ladrão e no seu Ajudante de Ordens, Fernando Haddad.
Está ruim? Lamento dizer, isto é apenas o começo. Quando a incompetência e a corrupção desbragada – características solares dos governos do PT – estiverem amplamente operacionais; quando corrupção braba que desvia dinheiro da infraestrutura (transporte, energia, segurança, educação, alimentação escolar, ...); quando começar a evasão de capitais e empresas, coisa vai piorar, e muito.
A solução? Ora, faz um “L”, “cumpañero”.
José J. de Espíndola
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC. Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.