Gastos de 'cartão corporativo' de Bolsonaro são divulgados e Lula fica completamente desmoralizado

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  • Lula/ 1° Mandato – R$ 59.075.679,77
  • Lula/ 2° Mandato – R$ 47.943.615,34
  • Dilm/ 1° Mandato – R$ 42.359.819,13
  • Dilma/ 2° Mandato (1 ano e 8 meses) – R$10.212.647,25
  • Temer/ Um Mandato (2 anos e 4 meses) – R$15.270.257,50
  • Jair Bolsonaro/ Um Mandato – R$32.659.369,02

Os valores acima correspondem aos gastos totais de cada presidente da República com o cartão corporativo, desde janeiro de 2003, e em seus respectivos mandatos, de acordo com o tempo de duração de cada um, e já com a correção monetária, de acordo com a inflação, aplicada até a data desta quarta-feira (11).

É o resumo de uma extensa planilha divulgada pela Secretaria Geral da Presidência da República (que pode ser acessada aqui), após a quebra de sigilo dos gastos do mesmo cartão, que havia sido decretado por Bolsonaro, porém derrubado em decreto do atual mandatário.

Pois o cumprimento dessa ridícula promessa de campanha de Lula, que sequer disfarçou a intenção de perseguir seu adversário, e que tinha como objetivo expor o capitão ‘esbanjando dinheiro público’, acabou ser virando contra o petista.

Os números, inquestionáveis e que já haviam sido analisados e aprovados pelo Tribunal de Contas da União (TCU), apontam que a verdadeira gastança ocorreu mesmo nas gestões de Lula e de Dilma Rousseff (que até maneirou no segundo mandato, talvez sob forte pressão do processo de Impeachment que surgia no horizonte e que acabou em sua cassação).

Os dados, aliás, foram divulgados com base na Lei de Acesso à Informação, depois de solicitados pela agência “Fiquem Sabendo”, ainda em dezembro do ano passado.

Criado por Fernando Henrique Cardoso em 2001, o cartão corporativo surgiu para suprir despesas com viagens e alimentação do presidente e de sua equipe, além de gastos especiais do Executivo, alguns em em caráter sigiloso.

Mas Jair Bolsonaro, como esclareceu diversas vezes em entrevistas e em suas 'lives', concentrava também todos os gastos do Palacio do Alvorada e de demais escritórios e propriedades da presidência no mesmo cartão, incluindo gastos com eventos, assessorias técnicas, reformas, manutenção, serviços prestados à frota automotiva e etc.

Na média, em uma comparação apenas entre o capitão e o ex-sindicalista, o primeiro utilizou o cartão corporativo em uma média de 11 vezes por dia, durante todo o seu mandato, contra 22 vezes por dia do segundo.

Não duvidamos que os demais presidentes agiam, talvez, da mesma forma, mas que a lacração sobre os gastos de Bolsonaro foi um tiro no pé de Lula, não há dúvida.

Assim, mais uma narrativa da esquerda é desmascarada de maneira humilhante

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