Lula tenta ‘manobra’ para reformar palácio sem licitação e uma velha história pode se repetir, logo nos primeiros dias de governo

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O ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está tentando fazer um acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU) para conseguir reformar e equipar o Palácio da Alvorada por meio de um contrato emergencial - ou seja, sem a necessidade de licitação.

A alegação do sujeito que já chegou a ser condenado e preso por uma reforma num tríplex em Guarujá e em um sítio em Atibaia é de que uma licitação pública demora 90 dias e pode atrasar ainda mais a sua mudança e de sua esposa, a militante Janja da Silva, para a residência oficial da Presidência da República.

Lula e Janja estão hospedados em um hotel na região central de Brasília.

"Um hotel não é o lugar adequado para se governar um país. Nunca antes na história um presidente da República não teve onde morar", alega Lula.

Para um sujeito com o passado de Lula, condenado por vários juízes, mas que teve os processos anulados por uma questão meramente técnica, cogitar, logo nos primeiros dias de mandato, fazer obra sem licitação é de uma incomensurável desfaçatez.

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