Primeira semana do ano fecha com economia sob forte desconfiança e, possivelmente, "um caso único no mundo"

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A incompetência do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o "poste" preferido do ex-presidiário Lula, em uma de suas primeiras declarações ainda no final de 2022, avisou que haveria o "fim da isenção de impostos federais" sobre os combustíveis.

Menos de 48 horas depois, Lula e Gleisi Hoffmann, desautorizaram Haddad.

De nada adiantou... Desconfiados, os proprietários de postos aumentaram os preços não uma vez, mas duas vezes em 2023 de acordo com o levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP).

Nos últimos dois meses da gestão Bolsonaro o preço chegou a acumular cinco semanas seguidas de queda. O preço da gasolina subiu de 4,96 para R$ 5,12, um aumento de 3,22%.

O etanol acompanhou e subiu de  R$ 3,87 para R$ 4,01, na primeira semana do ano. Como desgraça pouca é bobagem para o governo petista o diesel registrou um aumento de 2,56%. O valor médio passou de R$ 6,25 a R$ 6,41 o litro.

E assim o PT alimenta a inflação sem a influência de  nenhum fator econômico interno ou externo – é pura incompetência.

Deve ser um caso único no mundo.

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