Primeira semana do ano fecha com economia sob forte desconfiança e, possivelmente, "um caso único no mundo"
07/01/2023 às 20:32 Ler na área do assinanteA incompetência do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o "poste" preferido do ex-presidiário Lula, em uma de suas primeiras declarações ainda no final de 2022, avisou que haveria o "fim da isenção de impostos federais" sobre os combustíveis.
Menos de 48 horas depois, Lula e Gleisi Hoffmann, desautorizaram Haddad.
De nada adiantou... Desconfiados, os proprietários de postos aumentaram os preços não uma vez, mas duas vezes em 2023 de acordo com o levantamento feito pela Agência Nacional do Petróleo, Biocombustíveis e Gás Natural (ANP).
Nos últimos dois meses da gestão Bolsonaro o preço chegou a acumular cinco semanas seguidas de queda. O preço da gasolina subiu de 4,96 para R$ 5,12, um aumento de 3,22%.
O etanol acompanhou e subiu de R$ 3,87 para R$ 4,01, na primeira semana do ano. Como desgraça pouca é bobagem para o governo petista o diesel registrou um aumento de 2,56%. O valor médio passou de R$ 6,25 a R$ 6,41 o litro.
E assim o PT alimenta a inflação sem a influência de nenhum fator econômico interno ou externo – é pura incompetência.
Deve ser um caso único no mundo.
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