Antiga entrevista com o comunista Flávio Dino vem à tona e expõe gravíssimas intenções do governo do ex-presidiário Lula
07/01/2023 às 12:10 Ler na área do assinanteA velha entrevista, do ano de 2019, cujos trechos mais impactantes começam a circular nas redes, foi concedida pelo atual ministro da Justiça, Flávio Dino.
Ex juiz e ex-governador do Maranhão, Dino é filiado ao PSB e um ‘comunista de carteirinha’, considerado peça chave no governo do ex-presidiário Lula, para dar suporte ao início de gestão em um país abalado politicamente, em meio a uma convulsão social e em grave crise institucional.
O ministro bate papo com os jornalistas Carlos Andreazza, Mara Luquet, Mariliz Pereira Jorge e Lillian Witte Fibe, no programa ‘MyNews’, e é questionado justamente sobre seus posicionamentos políticos-partidários de extrema-esquerda, a partir do momento em que ele afirma que é preciso ‘haver uma partilha da riqueza no Brasil’.
Surpresa, Lillian Witte Fibe pergunta:
“Então o senhor é contra a empresa privada, é isso?”
Diante da resposta negativa de Dino, ela devolve, indignada:
“Então o comunismo mudou, eu não sei mais o que é comunismo. O comunismo é a favor da empresa privada? Só para entender...”
Enquanto o político tenta buscar palavras, a jornalista prossegue, disparando:
“O judiciário é independente no Comunismo? Porque na China não é independente… E não se conhece regime comunista no mundo, na história do mundo que não seja ditadura…”
Flávio responde:
“Não é certo, Lillian, você dizer assim que é sempre ditadura”.
Mas leva a dura invertida do jornalista Carlos Andreazza:
“Historicamente, para todo regime comunista, equivaleu uma ditadura”
O bombardeio continua…
As respostas e teorias do atual ministro da Justiça, ainda que há quase 4 anos, não só estão em voga, como ganharam novos contornos, não só de desejo, mas também de ‘poder’…
Lula está se cercando daqueles que ele têm certeza que o apoiarão na implementação de algo impensável até meses atrás e que se reflete nos atos recentes, em encontros e conversas com figuras como Nicolás Maduro, o ditador venezuelano, e Alberto Fernandes, o presidente da Argentina em meio a um processo de implantação de um socialismo forçado e devastador.
E o ex-presidiário não só quer a aproximação com esses e outros países que seguem a mesma linha, como dá mostras de que pretende financiá-los, distribuindo as riquezas do próprio Brasil…
Na sequência, vem a unificação dos mercados, da moeda, das fronteiras…
Assista:
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da Redação