Em atitude impulsiva e ideológica, Lula quer acabar com escolas militares

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O governo do ex-presidiário Lula (PT) pensa seriamente em encerrar as atividades do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, que havia sido criado em setembro de 2019, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Fruto de uma parceria entre os Ministérios da Educação (MEC) e da Defesa, o programa viabilizou a implementação do modelo militar de ensino em todo o país e conseguiu aumentar o número de instituições desse tipo de 120 para 215, em apenas 3 anos.

Camilo Santana, o chefe da pasta, não deixou claro o que o governo de esquerda pretende fazer com as escolas militares existentes, mas também já tinha informado, anteriormente, que elas não são prioridade para o PT.

Assim, um "processo de reestruturação" está a caminho.

Por enquanto, o que se sabe é que, durante os trabalhos da 'inchada' equipe de transição petista, houve quem defendesse o modelo em virtude dos resultados obtidos no ensino e em exames vestibulares, mas o partido e suas lideranças são majoritariamente contra a adoção.

O embate, entretanto, resultou em um relatório que concluiu a necessidade de "avaliar o custo-benefício do programa" não atendo-se exclusivamente às questões ideológicas.

Na contramão da proposta petista, há, atualmente, pelo menos 300 municípios interessados em abraçar o novo modelo de educação.

Vale lembrar que o plano do Governo Bolsonaro era investir R$ 1 milhão em cada nova escola. 

Se Lula agir por impulso - o que costuma fazer, aliás - será um tremendo retrocesso!

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