Diante de ditador do Irã, cai a "máscara da hipocrisia" de Janja (veja o vídeo)

A notícia de que a primeira-dama Janja não cumprimentou o vice-presidente para assuntos diplomáticos do Irã e sua comitiva está movimentando a web.

Algumas versões do fato surgiram.

A primeira, que foi citada pelo colunista de O Globo, Lauro Jardim, dá conta de que Janja se recusou a cumprimentar os líderes iranianos e causou um "mal-estar diplomático" nos seus primeiros minutos como primeira dama.

Em imagens que circulam, é possível ver que Janja se afasta do seu esposo e se "esconde" atrás do vice Geraldo Alckmin ficando ao lado da esposa deste, Lu Alckmin.

Os diplomatas do Irã apenas acenam para as duas senhoras sem efetivamente cumprimentá-las.

Outra versão do fato vem sendo tratada como a "oficial".

A embaixada do Irã, por meio de suas redes sociais, respondeu ao jornalista Lauro Jardim, assim que tomou ciência da nota.

A postagem diz que o afastamento de Janja para o lado de Lu Alckmin foi "solicitado", com antecedência, pelo cerimonial do evento de posse, conforme o protocolo iraniano, no qual os líderes ou representantes do governo não têm o costume de estender a mão para as mulheres no momento do cumprimento.

O aceno de cabeça, por outro lado, é comum, como ocorreu, com Janja à distância.

Há, entretanto, uma movimentação nas redes sociais, por parte de movimentos e lideranças progressistas, que garantem que Janja se afastou em "protesto"...  De qualquer forma, Janja, uma feminista assumida e que luta pelos "direitos das mulheres", se calou ou encenou diante líderes radicais que tratam as mulheres de forma cruel e inacreditável.

Aliás, nenhum grupo feminista protestou contra o Irã na posse de Lula.

A mais pura hipocrisia.

Na Venezuela, mulheres são violadas diariamente, mas nunca vi nenhuma esquerdista dar um pio a respeito.

Janja precisa estudar como as mulheres eram tratadas pelo ditador líbio, Muamaar al-Gaddafi, de quem Lula se gabava de ser ‘amigo’.

Confira: