A gestão de esquerda que se instalou no Brasil estará sob suspeita de legitimidade todos os dias.
É fruto de um ativismo judiciário explicito e o resultado de uma perseguição implacável da mídia radical esquerdista que não aliviou Bolsonaro por um único dia no curso da sua exitosa gestão.
Essa é a fórmula que a direita precisa usar agora contra o governo Lula, que já se anuncia como uma grande tragédia.
A direita no Brasil é hoje uma realidade. Tem base social sólida, atenta e participativa.
Bolsonaro criou lideranças fortes que já estão instaladas nos governos dos Estados e a partir de fevereiro deste ano também estarão nos parlamentos.
Também existe uma mídia que não aderiu ao consórcio canhoto, que hoje proporciona e oferece uma fiel e leal fonte de informações à sociedade brasileira, sem estar compromissada com os cofres públicos.
São plataformas com milhões de acessos diários, como é o caso do Jornal da Cidade Online, que se manteve sempre dentro da sua linha editorial.
Está dado, portanto, o comando de como agir e quando agir.
A oposição à Lula e à esquerda tem que ser minuto a minuto. Sem tréguas e sem concessões.
Tudo dentro da ordem democrática e de forma pacífica no exercício do sagrado direito da liberdade de expressão.
As lideranças também devem promover com o máximo de empenho e atenção a doutrinação do ideário liberal conservador para proporcionar aos ativistas a formação ideológica como ferramenta adequada e útil ao debate e ao enfrentamento na tarefa cívica de fazer oposição responsável.
Este talvez tenha sido o maior legado de Bolsonaro: despertou no povo a necessidade de participação na vida política do Brasil, o civismo e o patriotismo.
Lula e sua minoria tem que sentir o peso de não representarem a maioria da Nação.
O mundo precisa ver o Brasil com estes olhos e sentir de que lado efetivamente o povo está.
É isso mesmo: esse governo não representa e nunca vai representar a maioria da população brasileira.
Somados os votos dados à Bolsonaro (49,1%) aos votos brancos (1.43%) aos votos nulos (3,16%) e às abstenções (20,59%) sobra à Lula somente 25,72% do eleitorado.
Ou seja: a esquerda esquizofrênica representa – se considerarmos válidos os resultados eleitorais - somente um quarto da Nação brasileira.
A imensa maioria não queria e não quer o governo que tomou posse.
E essa rejeição que se percebe nas ruas – como foi notada ontem na baixa adesão de pessoas na esplanada dos ministérios (maquiada como multidão por imagens tomadas por câmeras em módulo fechado) tem que se fazer ouvir, de forma dura, firme, contínua e consistente.
Sem tréguas.
O parlamento precisa sentir isso. As instituições também.
E o povo vai saber exercer a força que tem para ser uma barreira intransponível e invencível na defesa do futuro dos nossos valores fundamentados em Deus, Família, Pátria e Liberdade.
Não há força capaz de dominar um povo que sabe o que quer! E o que não quer!
Façamos com eles exatamente o que eles fizeram conosco.
Fora Lula!
João Navarro. Escritor.
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