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Bolívia quer transformar atendente em ‘bode expiatório’ de crime contra a Chapecoense
07/12/2016 às 00:43 Ler na área do assinante
Fachada do aeroporto. No detalhe, Celia Castedo
O governo boliviano e as investigações que estão sendo efetuadas por aquele país, relacionadas ao acidente que vitimou a equipe da Chapecoense, não merece o mínimo de credibilidade.
Não foi sem motivo que a técnica da Administração Aeroportuária da Bolívia, Célia Castedo, pediu refúgio ao Brasil, no domingo (5), em Corumbá (MS), na fronteira com a Bolívia.
Imediatamente, em tempo recorde, menos de 24 horas, o governo boliviano formalizou um pedido de extradição da funcionária do aeroporto de Santa Cruz de La Sierra.
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Avião da Lamia
Percebe-se que o plano era encerrar as investigações com a criminalização de Celia Castedo.
Tentam as autoridades daquele país, evitar que Castedo exponha a sua versão para a Justiça brasileira.
A jovem boliviana já adiantou que existe um plano em curso para criminalizá-la e proteger os verdadeiros culpados.
O Brasil não pode, em hipótese alguma, conceder a extradição.
Não podemos, mais uma vez, proteger as barbáries de Evo Morales e sua trupe.