Militares de 64 serão considerados “bonzinhos” comparados à repressão que a esquerda prepara para o Brasil

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Os indicativos da repressão que se prepara para tomar posse em janeiro, junto com Lula da Silva, que será comandada pelo comunista Flávio Dino, no cargo de Ministro da Justiça e Segurança Pública, já deram mostras suficientes, mesmo antes da troca de governo, de como será daqui para frente.

Informalmente, ao menos perante o Supremo Tribunal Federal, o comunista Flávio Dino já tomou posse.

Todas as suas reivindicações são prontamente atendidas, na “hora”, por “Suas Excelências”, e pelo Governador  do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que já segue as “ordens” de Flávio Dino, colocando todas as forças policiais e militares do Distrito Federal à disposição das futuras novas autoridades.

Não há registro em todo o período do Regime Militar, que durou de 1964 até 1985, de tanta violência como a cometida contra os manifestantes acampados em frente ao Quartel General do Exército, em Brasilia, TODOS ELES equiparados a TERRORISTAS, sem justo motivo.                        

As “exceções” de violências e meras tentativas de práticas terroristas, atribuídas a alguns elementos que alegadamente teriam frequentado o acampamento frente ao QG, provavelmente seriam ações de “infiltrados” com o único objetivo de comprometer as manifestações pacíficas de gente ordeira, sem “ficha suja”.

Jamais os militares que governaram a partir de 1964 fizeram a injustiça de acusar toda uma população de milhares de manifestantes de pertencerem a uma “incubadora de terroristas”, como agora aconteceu, nas palavras do comunista Dino.

Todos esses “fenômenos” nos levam a concluir que enquanto o povo brasileiro teve um governo “(re)primido”, boicotado e sabotado, por toda uma articulação de esquerda, infiltrada inclusive na Justiça e no Congresso Nacional, o próximo a se instalar em janeiro terá como característica principal  exatamente o oposto. Será ele um Governo “(re)pressor”, comandado pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública, que fará com que os brasileiros “sobreviventes” sintam saudades dos militares.

Com a fachada de democracia, a esquerda “tomou o poder”- como diria José Dirceu - e ficará instalada por tempo indefinido, desgraçando inúmeras gerações.

Foto de Sérgio Alves de Oliveira

Sérgio Alves de Oliveira

Advogado, sociólogo,  pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).

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