O sistema quer a Jovem Pan de joelhos!

20/12/2022 às 10:56 Ler na área do assinante

A rede Jovem Pan de rádio é a única ‘rede’ do eixo Rio-SP que não aderiu ao ‘consórcio de imprensa’, uma sinistra associação informal de veículos cujo objetivo era minar o governo Bolsonaro e pavimentar a eleição de Lula – o jornalismo a gente vê depois.

Mas claro que não basta cercear, calar, multar, sabotar a octogenária emissora paulista. É preciso colocá-la de joelhos.

E por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), a Jovem Pan terá que indenizar Cristiano Zanin Martins, advogado do ex-presidiário.

O valor de R$ 50 mil deverá ser pago em razão de um comentário feito em outubro por Cristina Reis Graeml, já demitida da emissora.

Na ocasião, Graeml afirmou que Zanin era “tão bandido quanto os clientes que defende”. Com isso, o advogado decidiu acionar a Justiça, pedindo o pagamento de uma indenização e a exclusão da publicação.

Ao determinar o pagamento da indenização, a magistrada apontou que a “utilização, no programa veiculado pela plataforma YouTube com acesso e visualizações por milhares de espectadores das expressões contumeliosas que o autor seria ‘tão bandido quanto os clientes que defende’ em nada condiz com mera intenção de crítica, de informação, sendo condizente com nítida intenção de puro ataque pessoal, tendo a parte requerida ultrapassado o direito de crítica que decorre do Estado Democrático de Direito, esbarrando em ofensa pessoal ao profissional, ora autor”.

Curioso é que os veículos do ‘Consórcio’ passaram 4 anos chamando Bolsonaro de genocida, algo que ele não é. E para afirmar isso não é preciso ter nenhum conhecimento em direito, basta o amplo domínio da língua portuguesa – algo que os jornalistas têm obrigação em ter.

Aliás, em nossos 500 anos de história não temos sequer um caso de genocídio, graças a Deus.