Lula sai em defesa tresloucada do ditador Maduro
19/12/2022 às 16:13 Ler na área do assinanteGeralmente quando um chefe de estado busca credibilidade para sua posse, ele reforça o convite para o presidente americano (que representa a maior democracia do planeta) ou o monarca da Coroa Britânica (mais tradicional monarquia do ocidente).
Estranhamente a equipe do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) luta para garantir a presença do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, um dos chefes de estado mais questionados do mundo – muitos países nem sequer o reconhecem como líder daquela nação.
O PT quer um cruel ditador para ser o convidado de honra da cerimônia de posse do petista, marcada para 1º de janeiro de 2023.
A articulação é para que o atual governo conceda uma liberação especial, uma vez que Maduro é chefe de Estado. No entanto, petistas reconhecem que a entrada do venezuelano no Brasil ainda é incerta.
"Não sabemos se, efetivamente, o presidente poderá estar presente na cerimônia, no dia 1º. Mas está sendo feito contato com o governo do presidente Maduro", afirmou o embaixador Fernando Igreja, que participa da coordenação da posse de Lula.
O impasse ocorre porque está em vigor uma portaria, editada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), que proíbe o ingresso no país de altos funcionários do regime venezuelano. O governo não divulgou os nomes de autoridades da Venezuela que estão desautorizadas a entrar no Brasil.
A justificativa é que os atos do atual regime venezuelano "contrariam princípios e objetivos da Constituição Federal, atentando contra a democracia, a dignidade da pessoa humana e a prevalência dos direitos humanos".
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da Redação