“Se você quer destruir uma nação, não há necessidade de guerrear contra ela. É suficiente fazê-la esquecer sua história, distorcer sua linguagem, aliená-la de sua religião e, portanto, desintegrar seus valores”. (Peyami Safa - Jornalista, colunista e romancista turco).
Sim, amigos, o sucesso do Brasil é um fracasso!
Nosso orgulho é sempre fracassar, sempre retroceder, recuar... Somos perfeitos nessa modalidade. Inflados de empáfia, estufamos o peito e seguimos em frente contando altivos para o universo nossa história de glória. De como andamos um passo à frente e rapidamente andamos dois para trás. Então devemos explicar aos nossos filhos e netos a frase que mais nos orgulha:
– “O Brasil não é um país sério”.
Dizem que a frase foi cunhada por um grande estadista. Mas em 2022 superamos tudo. Vejam que glória: temos um Presidente eleito e todos desconfiam de fraude, mas as “autoridades supremas” se recusam a investigar. Esse sujeito é um condenado/descondenado que jamais foi inocentado, sentenciado a 12 anos de cadeia, agora representa todos os brasileiros.
Que país tem isso no mundo?
Que país possui um Supremo que rasga a Constituição e faz suas próprias leis, ameaça, prende parlamentares, amordaça civis, cala, condena, julga e um de seus membros ainda goza a população fazendo troça e afirmando:
- “Perdeu, Mané”!
Que país tem isso no mundo?
Um candidato condenado/descondenado, disputa eleições presidenciais e durante a campanha afirma que todos os pobres, se nele votarem comerão “picanha e beberão cerveja” à vontade. Afinal pobre para se tornar “gente”, segundo a filosofia do PT, basta fazer um L e a mágica acontece. O Estado paga tudo. O Estado é a grande mãe. O Estado é mágico.
Vejam o que saiu na “Coluna Esplanada” de Leandro Mazzini:
“Conheça a suíte presidencial que Lula transformou em escritório em Brasília.
O presidente eleito Lula da Silva trocou uma ampla sala que foi reservada para ele no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, pela suíte presidencial de um hotel 5 estrelas no coração da Esplanada dos Ministérios.
É nela, um apartamento dividido em dois grandes ambientes, que ele tem recebido assessores, representantes de diferentes setores da praça e potenciais futuros ministros de seu governo.
Lula está hospedado no Affiliated by Melia hotel do complexo Brasil 21. De onde só sai para viagens. Seu café da manhã e suas refeições são servidos na sala da suíte. Há outras regalias como banheira hidromassagem, sauna, cama super king com colchão terapêutico e uma sala de jantar para 6 pessoas. O presidente eleito ainda conta com um lounge e uma secretária cedida pelo hotel – que conta com um heliponto no terraço, caso o petista prefira driblar os manifestantes apoiadores do presidente Jair Bolsonaro no hall do Meliá”.
Segundo o site o Antagonista, Lula se encontrou nesta quinta-feira (15) com catadores de papel em São Paulo, para participar da tradicional ceia de final de ano do setor. O presidente eleito levou a tiracolo a cúpula do partido – Gleisi Hoffmann estava lá, assim como o escolhido para ministro da Economia, Fernando Haddad.
Ao lado do padre Júlio Lancellotti, Lula falou que é papel do estrangeiro conversar e encontrar uma solução para os moradores de rua e para as pessoas mais humildes desse país. E, ao final, o farsante cínico, disse:
- “Eu quero ser o principal catador de papel, quero ser o principal morador de rua desse país, para que a gente possa tratar vocês com respeito e com dignidade”.
E voltou para o luxo do Hotel Meliá em Brasília no mesmo dia, enquanto os catadores de papel esperam os estrangeiros, a picanha e a cerveja e enquanto esperam brincam de fazer um L.
De preso, condenado/descondenado, acusado do maior roubo já feito a uma nação sobre a face da terra, agora pinta e borda, desfruta de luxo, mordomias e dá boas gargalhadas. Provavelmente, quando bêbado, também grita ou canta com os “supremos”: - Perdeu, Mané!
Eis os “Manés” que mais deram votos a Lula:
- Entre os mil municípios com os piores IDH do País, o petista venceu em 977, enquanto Bolsonaro venceu em apenas 23.
Parece que os pobres e miseráveis estão ávidos por “picanha e cerveja”, isto é, esperam receber do estado o troco do voto e não estão preocupados com roubo do dinheiro público, com decência na política...enquanto isso...Lula desfruta do bom e do melhor e os “Manés” chupam o dedo esperando que ele cumpra algo que jamais se concretizará.
- Dentre as mil cidades mais desenvolvidas, Bolsonaro ganhou em 869 e Lula em 131.
Parece que nas cidades desenvolvidas os cidadãos adquiriram mais consciência política, mais identidade com a nação. Nessas cidades os votantes acreditam no trabalho duro e existe a ideia de que quanto menor o Estado, maior as liberdades individuais, o progresso, a riqueza...
Entre as 20 cidades mais ricas, Bolsonaro ganhou em 17.
Entre as 20 cidades mais pobres Lula ganhou em 19.
A cidade de Manari, em Pernambuco, deu a Lula o maior percentual de votos: 89,38%, mostrando que a miséria deve continuar. Eis os 20 municípios mais pobres do Brasil e os votos que deram a Lula:
Melgaço (PA):67,73% (Lula), Fernando Falcão (MA): 78,02% (Lula), Atalaia do Norte (AM): 80,40% (Lula), Marajá do Sena (MA): 77,90% (Lula), Uiramutã (RR): 68,20% (Lula), Chaves (PA): 67,26% (Lula), Jordão (AC): 58,01% (Lula), Bagre (PA): 78,74% (Lula), Cachoeira do Piriá (PA): 73,56% (Lula), Itamarati (AM): 76,88% (Lula), Santa Isabel do Rio Negro (AM): 73,94% (Lula), Ipixuna (AM): 68,10% (Lula), Portel (PA): 66,18% (Lula), Amajari (RR): 77,20% (Bolsonaro), Anajás (PA): 50,82% (Lula), Inhapi (AL): 83,90% (Lula), São Francisco de Assis do Piauí (PI): 77,45% (Lula), Itapicuru (BA): 84,01% (Lula), Manari (PE): 89,38% (Lula), Caxingó (PI): 85,29% (Lula).
Esses 20 municípios com menor IDH do Brasil durante os 14 anos em que o PT governou foram objetos de manchetes e reportagens de dezenas de veículos de comunicação do Brasil e do exterior, retratando-os como os lugares mais miseráveis do país, nunca evoluíram.
Em 2022 essas cidades continuam tão miseráveis quanto antes e desmentem com sua realidade deplorável o discurso petista de que tudo era muito bom “no tempo do Lula”.
Juntando e misturando tudo o que você leu, somando nossa falsa cultura que é pior que a falta de cultura, de ética, de identidade, da ausência de dirigentes honestos, da falta de vergonha, sobe um gosto amargo na boca e só podemos pensar que o sucesso do Brasil como nação é um fracasso que orgulha todos os parasitas, os “pseudo-intelectuais-progressistas”, os bajuladores e os falsos líderes que nele se refestelam e que proporcionam ao mundo uma comédia grotesca.
Finalizo com as palavras do filósofo Olavo de Carvalho:
“No Brasil, o único meio de controle que o povo tem sobre os legisladores é xingá-los à distância”.
Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)