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A estranha história da misteriosa viagem de Lula a Roma

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A edição de ‘Veja’ deste final de semana trouxe um furo de reportagem assinado por Rodrigo Rangel sobre o estranho caso de um delegado da Polícia Federal que proibiu fiscais da Receita Federal de inspecionar sete das doze malas que o passista de quadrilha Luiz Inácio da Silva — vulgo ‘Lula’ — levava numa misteriosa viagem internacional a Roma.

De acordo com a reportagem, na madrugada do dia 03 de junho de 2015, o ex-presidente Da Silva utilizava o jato Bombardier Challenger 605, prefixo PP-SCB, emprestado por Michael Klein, herdeiro das Casas Bahia, e se preparava para decolar do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, quando foi interceptado por um comboio de viaturas da PF e da Receita Federal, enquanto taxiava.

A operação foi deflagrada porque os fiscais foram informados que Luiz Inácio embarcara 12 malas grandes, mas apenas cinco delas passaram pela inspeção de raio X após a equipe do petista burlar os sistemas de controle.

Segundo a matéria, após uma ‘conversa privê’ com um assessor do ex-presidente, o delegado da PF, Luís Pardi, deu uma ‘carteirada’ nos fiscais da Receita, impediu a fiscalização obrigatória e liberou o jatinho para decolar.

Logo depois, no local da ‘conversa privê’, um dos agente da Receita Federal encontrou no chão um pedaço de papel dobrado com o registro oficial do voo. O destino não era a Itália, como declarado. O avião estava indo para a Ilha do Sal, em Cabo Verde.

Tais fatos estranhíssimos deram origem a uma investigação sigilosa em curso no Ministério Público Federal e no Departamento de Polícia Federal.

A matéria de ‘Veja’ pode ser conferida neste link (clique aqui

#PegaLadrão

Helder Caldeira

da Redação Ler comentários e comentar