O parasita

Desde os tempos de nossos avós, as definições que sobrevivem historicamente são as feitas pelo povo.

Quem dos antigos não se lembra de Adhemar de Barros, o 'rouba, mas faz?', por exemplo?

Lula tem seu carimbo, muito pior do que o de Adhemar.

E ficará, eterno.

Descondenações amorais, estripulias jurídicas para validar esse marionete de um sistema podre e atrasado: nada adianta.

O verdadeiro atestado é, no frigir dos ovos, dado e assinado pelo povo.

Que não tem mais estômago pra engolir sapo desse tamanho.

E os militares?

Irão engolir o sapo de ter como comandante máximo um criminoso, velho picareta que vai contra tudo o que aprenderam e respeitam?

Essa é a pergunta do povo do Brasil real, que já deixa claro: não vai bater continência pra ladrão.

A imagem do ladrão é clara, admitida até pelos esquerdinhas: quando perguntados sobre o que acham de um LADRÃO subir a rampa, a resposta é quase sempre um invariável 'e daí?' uma espécie de ‘perdeu mané’ para eles próprios, e para a maioria dos brasileiros.

Até entre seus próprios apoiadores o descontentamento é visível: o sistema colocou o marionete como candidato POR ABSOLUTA FALTA DE OPÇÃO.

Falta de opção cuidadosamente planejada por Lula, sociopata egocêntrico que jamais permitiu o surgimento de outro líder desde o início.

Como todo louco por poder, a Lula não importa ter que servir a um sistema corrupto que destruirá o país.

Nada importa, a não ser a sensação medíocre do poder.

Refém das rifas que vai vendendo a torto e a direita para conseguir apoio, mesmo assim será feliz, em seu delírio.

Qualquer imbecil alfabetizado consegue ler livrinhos de história e constatar que foi assim com Chavez, Fidel, e mais recentemente com Kirchner.

Como Lula, sociopatas incompetentes que destruíram seus países. O que resta saber é se passaremos por essa imensa vergonha.

Passaremos pela vergonha e destruição de toda a esperança, ao ver, em janeiro, esse parasita subindo a rampa do Planalto como presidente de uma nação promissora que agora se encontra diante de um abismo, o abismo da corrupção, do atraso e retrocesso?