A estratégia para desarticular as tramas macabras da Esquerda

01/12/2022 às 07:53 Ler na área do assinante

Podemos desarticular as tramas macabras das Esquerdas, apenas demonstrando as intenções nefastas por trás de suas estratégias, com argumentos, fatos, lógica, sem precisarmos lançar mão das mesmas armas que eles utilizam.

Não se combate criminosos praticando mais crimes, isso só nos igualaria a eles.

Lembremos de algumas estratégias utilizadas pelos sombrios e evitemos, sempre que possível:

1- Assassinato de reputações. São mestres nessa arte, não precisamos destruir pessoas, apenas demonstrar seus equívocos, erros ou má fé. É possível se fazer isso, sem partir para ofensas pessoais. Talvez a pessoa não mude, mas vc poderá alertar a muitos, sobre as consequências de seguirem determinados conselhos ou opiniões. Desmascarar com provas é diferente de ofender a partir de especulações (por mais verossímeis que pareçam).

2- Dividir para dominar. Essa é antiga, sempre que perceberem que alguma fala ou movimentação estiver dividindo, denuncie a tática. Eles se borram de medo de povo unido junto com as Forças Armadas. Sabem que não terão como vencer.

3- Baixar o moral. Todo comentário que te deixe desanimado, pensando em desistir, desconfie. É isso que os sombrios querem. Denuncie.

4- As sombras vencem no caos e na baderna. Se nosso movimento está vencendo na ordem, legalidade e paz, não há motivos para mudar a estratégia e abrir brechas para infiltrados e baderneiros. Eles não têm coragem de provocar badernas em frente aos quartéis. Sabem que, se ousarem esse desatino, o pau come para o lado deles.

NÃO PRECISAMOS SAIR DOS QUARTÉIS PARA NADA.

O que nos diferencia deles é a Ética e a Moral.

Sei que só ouvirá quem quiser e não estou ditando ordens, apenas me esforço para seguir alguns parâmetros de conduta. Se alguém achar que é útil, TMJ.

Procuro evitar ofensas pessoais, divisões, desesperança e promover o caos.

Nem sempre consigo, mas serve como Norte para mim.

Cada um é responsável pelo que diz, acusa e faz.

Pedro Possas. O autor é médico.