Cabral, desfaçatez para o ‘roubo’. Garotinho, desfaçatez para a imoralidade

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E pensar que essas duas figuras mandaram, com mãos de ferro, no Rio de Janeiro, durante os últimos dezesseis anos.

Cabral durante dois mandatos, pois com o decisivo apoio de Lula, conquistou a reeleição.

Garotinho durante o seu governo e, na sequência, o governo de sua esposa, Rosinha Garotinho.

Ambos aprontaram muito e foram co-autores do processo de falência do estado.

Cabral um sujeito totalmente mal-intencionado, que assumiu o poder com o projeto de promover a bandalheira e se enriquecer. Aético e sem escrúpulo, deixou o cargo enxotado pela população. Uma página sombria na história do Rio.

Garotinho não é imoral, é amoral. Para atingir os seus objetivos é capaz de qualquer coisa. Não tem o menor princípio ético e a menor noção de decência.

O fato de ter inventado uma operação no coração para se safar da prisão, conforme noticiado pelo Jornal da Cidade (veja aqui), demonstra com clareza o seu pequeno quilate.

Cabral com dois mandados de prisão não sairá tão cedo do xilindró.

Garotinho, por sua vez, acaba de conseguir no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a sua liberdade, mediante fiança e inúmeras restrições. Ele que se cuide, não engana mais ninguém. Fatalmente em breve fará companhia a Cabral.

Gonçalo Mendes Neto

redacao@jornaldacidadeonline.com.br

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