Em 2002, o então governador de Minas Gerais, Itamar Franco, assim definiu o baiano Geddel Vieira Lima: ‘é um vendedor de siglas, um anãozinho do Orçamento... é um percevejo de gabinete’.
É exatamente essa figura repugnante que o atual presidente da República decidiu manter como um de seus principais ministros no Palácio do Planalto.
A edição desta terça-feira (22) do Estadão faz um breve balanço da trajetória de escândalos do ‘percevejo’ da Bahia, desde os anões do orçamento, passando pelo posto de capitão-do-mato de Antônio Carlos Magalhães, até chegar ao alto escalão dos governos Lula, Dilma e Temer.
Vale a pena conferir no Estadão (veja aqui).
Cumpre destacar: o covarde Michel Temer não vai exonerar o amigo Geddel Vieira Lima porque, com a conclusão da delação premiada dos executivos da Odebrecht, o baiano não pode ficar sem a nauseabunda prerrogativa de foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal.
Caso contrário, sem foro, tem Moro.
Fora Temer! O Brasil precisa de quimioterapia.
Helder Caldeira
da Redação