Como todo esquerdista, a ex-deputada federal Manuela D’Ávila, perdeu a chance de ganhar ‘um dinheirinho fácil’ numa ação que moveu contra a deputada federal reeleita Carla Zambelli por ter sido chamada de “genocida” por defender o aborto.
Manuela alegou que uma publicação feita por Carla nas redes sociais “utiliza imagem vexatória” e pediu danos morais no valor de R$ 50 mil.
A justiça rejeitou o pedido e Zambelli comentou a decisão:
"Após perder a corrida para o Senado pelo Rio Grande do Sul por WO, [Manuela] decidiu pedir R$ 50 mil por danos morais ao ver seu nome vinculado ao termo 'genocida', adjetivo que a esquerda comumente usa contra defensores da vida e da família. Numa época de trevas, depravação moral e espiritual, o resgate do bem está na exposição incansável da hipocrisia como forma de combater o mal.
A verdade é uma só: massificação do aborto é sim genocídio. Agora Manuela arcará com os custos processuais e honorários advocatícios para entender que genocida abortista não tem razão na Justiça brasileira. Nunca terá.
Desumanizar o feto é jogar cara ou coroa na continuidade ou morte de um ser humano."
A postagem de Zambelli feita no começo do ano mostrava não apenas D’Ávila, mas também as deputadas federais Sâmia Bomfim (PSOL-SP) e Talíria Petrone (PSOL-RJ) que comemoravam a descriminalização do aborto na Colômbia.
Manuela deu mais um "tiro no pé".
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