Não temos um País dividido. Não temos dois povos dissemelhantes. Não temos irmãos rivais e irreconciliáveis. Não temos populações antagônicas com diferenças profundas.
Temos uma Nação sequestrada pelo social-comunismo, vilipendiada pela corrupção, cobiçada pelos “narcoditadores” da América Central e do Caribe e violentada pelas maiores Organizações Criminosas da nossa época. É isto que temos e exatamente contra isso é que haveremos de lutar.
Por conta de suas índoles e origens, outros povos trouxeram n’alma o germe da cizânia que os levaram à separação, a uma guerra de secessão ou uma guerra separatista. Nunca e ninguém neste Mundo vai dividir este “Gigante das Américas” em estados distintos.
De Norte ao Sul, do Leste ao Oeste somos um só povo, “os brasileiros” e com muita honra que jamais admitirá se separar e, por isso mesmo, lutará ferozmente contra a canalha que, há muito quer nos segregar por cor da pele, por sexo ou opção sexual, por classes sociais, por credo etc.
Somos uma gente ordeira, trabalhadora, alegre, esperançosa, patriota, crente nos desígnios de um DEUS, no domínio do bem e na derrota do mal, mas que justo por tudo isso viu uma parte significativa da população ser criminosamente seduzida, comprada e arrebatada por uma horda de agentes do social-comunismo.
O tempo de pôr fim aos crimes hediondos que levaram os mais fracos e mais sofridos ao descaminho é agora. A grande batalha dar-se-á no próximo dia 30 de outubro deste ano de 2022, quando, a rigor, a luta se inicia realmente, luta que somente se extinguirá quando, no Brasil, o demônio do comunismo for exorcizado em definitivo e subjugado pelas forças do bem, do bom e do justo.
É possível que muito de nós, principalmente aqueles que há 35 anos lutam contra as quadrilhas de FHC a Temer que desgraçaram o País, nem estejam por aqui quando a guerra tiver fim, porém antes do descanso eterno certamente os patriotas verão nossas crianças não serem mais mexidas ou molestadas nos colégios; se convencerão que as famílias do Brasil não mais serão insultadas; estarão convictos que nossas igrejas não serão fechadas e restarão em paz porque a sagrada propriedade do trabalhador não correrá mais o perigo de ser confiscada ou invadida.
Na noite deste domingo crucial da história do Brasil não termina nada e é lá que tudo se inicia.
Não vou cair no engodo da trama mequetrefe dos encarnados - urdida e financiada pelo mais petulante ladrão da história contemporânea e apoiado por seus asseclas de muitos matizes - no sentido de que os patriotas têm e terão uma dificuldade quase intransponível para vencer as eleições.
Isto seria igual a se admitir que o Brasil inteiro sucumbiu ou que sua imensa maioria quer a “cubanização” ou a “venezuelização” do País. Isso não passa de uma bobagem, não é real.
Qualquer que venha a ser o resultado das urnas os vermelhos não podem ganhar e não ganharão. Quem viver verá.
O regime despótico e totalitário que pregam e com o qual vêm nos ameaçando publicamente rasga nossa Constituição, insulta o povo e suprime nossa liberdade. Melhor seria, assim, ao invés de votar, acolher os facínoras por aclamação.
O mal não vai vencer. O mal não pode vencer e não vencerá até que o último dos patriotas tenha sido aniquilado, pelo simples motivo de que a pura e abominosa pretensão dos vermelhos é realmente sepultar nas masmorras de seus domínios qualquer de nossa gente que deles discorde ou que a eles combata.
Não estou inventando nada. Não estou incitando a guerra, isto o “Ogro Descondenado” e sua gente já fez o bastante, o tempo todo e às escancaradas, pelo que, então, ninguém pode alegar, aí no futuro, que estavam iludidos quanto os mais perversos propósitos dos vermelhos contra o povo deste País, inclusive quanto às comunas armadas do PT apoiadas pelo pessoal do narcotráfico – tal e qual as de Maduro na Venezuela - que se instalarão nos próprios municipais para “ajudar” na implementação dos ditos “programas sociais” do novo governo social-comunista.
Contra o trabalhador rural e contra o agronegócio já se posicionaram os assassinos do MST, que o petista ladrão declarou que farão parte do seu governo.
A guerra no campo deve se instalar de imediato e o tal exército invasor do Stédile - que Lula diz ter como aliado - será apoiado e amparado por uma nova Força Armada, infiltrada por guerrilheiros cubanos e venezuelanos, que aquele “pus da humanidade” tem a pretensão de colocar a seu serviço, ou seja, um contingente armado humilhado e subjugado pelo bruto.
Antes que isso ocorra, estou convicto de que as Forças Armadas do Brasil - a única Instituição em que o povo brasileiro confia plenamente - colocará a Nação Verde e Amarela a salvo da sanha da vermelhada delinquente. Fez isto em 1964. Fará novamente.
Nas estrondosas manifestações populares deste ano - que a “jornadalha” da velha mídia venal e vendida (bem representada pelo tal grupo G1 do sistema Goebbells) tentou fazer desaparecer num passe de mágica – as dezenas de milhões de brasileiros cantaram o lamento de dor de um povo oprimido, gritaram socorro em nome de uma Nação ultrajada, tudo numa ode desesperada por sua liberdade suprimida. Esconderam as manifestações, mas cada cidadão que lá estava não desapareceu. Este agora terá que ser ouvido.
Pelo que se proclama na rede mundial de computadores, logo depois das eleições do campo virá uma mobilização nunca vista neste País. Suas consequências prometem ser imprevisíveis.
Com algumas categorias de trabalhadores mobilizadas e o povo rebelado é certo que se exigirá o cumprimento da Constituição, o reestabelecimento da lei e da ordem e isto exige a intervenção do poder constituído que, em qualquer circunstância, estará até 31 de dezembro do corrente ano, sob o comando do governo patriota do Presidente Bolsonaro.
Este povo protegido e abençoado decidiu, em 2018, resgatar o Brasil das mãos dos facínoras vermelhos e implantar a “Nova Ordem Brasileira”. Uniram-se todas as forças das trevas que jamais aceitaram o resultado das urnas e, sob a liderança de um “serial killer” da política, estão levando o País ao desespero.
Nesta prece ao Criador pela Nação violada rogo que se apiede de nós (miserere nobis), pois somente por um milagre dos Céus esta Terra de Santa Cruz não experimentará o sofrimento e a dor de uma guerra contra os comunistas ateus e assassinos e só assim aqueles que já estão marcados para morrer ganharão vida nova.