O atentado contra a igreja onde estava a primeira-dama Michelle Bolsonaro
16/10/2022 às 13:50 Ler na área do assinanteDesde a campanha de 2018 a imprensa militante taxa Bolsonaro de violento. No entanto ele foi o único politico de expressão nacional a sofrer um atentado contra sua vida nos últimos 40 anos.
Da mesma forma os deputados, prefeitos, vereadores bolsonaristas são tachados de preconceituosos e agressivos. Apesar disso o único atentado contra uma religião partiu de um vereador do PT em Curitiba, onde invadiu, agrediu e ameaçou um padre e idosos que lá oravam. O vereador foi merecidamente cassado pela Câmara Municipal da capital paranaense. Inexplicavelmente seu mandato foi restituído pelo Supremo, atropelando mais uma vez, o devido processo legal.
Novamente contrariando toda a narrativa da imprensa, um marginal foi detido na noite desta sexta-feira (14), após efetuar disparos de arma de fogo contra uma igreja em Fortaleza, no Ceará, antes de um evento com a primeira-dama Michelle Bolsonaro e a ex-ministra Damares Alves. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o homem tem 22 anos, portava um revólver calibre 38 e se apresentou como vigilante.
Michelle e Damares ainda não estavam no local quando ocorreram os disparos. O atirador foi conduzido para 13ª Delegacia de Polícia em Fortaleza, prestou depoimento, foi autuado por disparo de arma de fogo e, após fiança, foi liberado. As apurações seguirão em andamento para identificar a motivação do crime. A primeira-dama comentou sobre o ocorrido em seu perfil no Instagram.
– Esse é o lado que prega o “amor, a tolerância e a pacificação” … o meliante desrespeitou a instituição religiosa colocando a integridade física das pessoas que estavam próximas à igreja em risco. Estamos bem, graças a Deus! – escreveu.
O evento Mulheres com Bolsonaro ocorreu normalmente na Igreja Apostólica Novidade de Vida, no bairro Sapiranga. Mais cedo, na manhã desta sexta (14), o encontro ocorreu em Teresina, no Piauí.
Agora, vamos raciocinar, se a esquerda (leia-se PT) fosse pacifista como os lacradores da imprensa sugerem, eles andariam com camisetas de facínoras como Che Guevara?
Quantos vídeos de professores dentro da sala de aula pregando fuzilamento ou ‘paredão’ para bolsonaristas? Quantos acadêmicos falam com orgulho de serem ‘trotskistas’ ou ‘maoístas’ – ambos verdadeiros genocidas que pregavam a execução de parcelas inteiras da população russa ou chinesa (respectivamente) a bem do estado.
Eduardo Negrão
Consultor político e autor de "Terrorismo Global" e "México pecado ao sul do Rio Grande" ambos pela Scortecci Editora.