A imprensa doente, os ministros e o medo: Só existe uma “cura”
15/10/2022 às 16:47 Ler na área do assinante“Se você não cuidar, os jornais farão você odiar as pessoas que estão sendo oprimidas, e amar as pessoas que estão oprimindo”. (Malcolm X - Líder negro americano).
A grande e velha imprensa brasileira está doente e nela foi inoculada o vírus do socialismo. Decadente, aterroriza o país com suas manchetes. Mas ninguém acredita em uma única afirmação dos colunistas da Folha, do UOL, do Globo, do Estadão, muito menos em suas pesquisas que tentam influenciar as eleições.
Seus textos são todos direcionados para exaltação de Lula, a criminalização de Bolsonaro, a glorificação dos ministros do supremo e o fingimento de que nada demais está acontecendo na sociedade brasileira.
Há uma inversão de valores completa.
Para velha imprensa já somos uma nova Cuba e tudo o que o atual governo faz está errado e deve ser corrigido pelos “Iluministros”, cuja as ações são divulgadas e aclamadas ininterruptamente pelos referidos jornais.
Esses ministros, quase todos nomeados por Lula e Dilma, sem ter um recebido um único voto ou autorização da sociedade, se intrometem em todos os assuntos e governam a nação com o aplauso de jornalistas, artistas de todos os tipos, religiosos, apresentadores de televisão, influenciadores sociais... e todos aqueles que antes mamavam nas tetas da nação e foram descartados por Bolsonaro.
As coisas sinistras que você só via nos filmes que retratavam as ditaduras comunas/socialistas, agora estão bem ao seu lado. Caso você afirme ou escreva que gosta de Bolsonaro ou que prefere viver em outro regime e alguém confirme com um sinal de aprovação a mesma coisa, “o grande inquisidor da nação” pode incluir você no “inquérito do fim do mundo”, sob a acusação de que “você admira ditadores”, seu sigilo bancário é quebrado, suas contas bancárias são bloqueadas, você é banido das redes.
Esse é o tipo de democracia que vivemos hoje.
Pare um pouco e faça uma reflexão: você sabia que todos os países que se tornaram ditaduras marxista-leninistas acrescentaram as palavras “democrática”, “popular” ou “república” aos seus nomes originais.
Assim são: República Popular e Democrática da Coreia (do Norte), República Popular da China, República de Cuba, República Bolivariana da Venezuela... E todos eles gritam que são democracias. E seus defensores, contrariando a realidade, afirmam que essas ditaduras são todas democráticas.
Por quê? Simples: para enganar o povo, iludi-lo e mantê-lo acorrentado.
De repente a polícia bate em sua porta e você descobre que praticou um “ato antidemocrático” e faz parte de uma “organização criminosa” e que você “atacou o regime democrático”, as “instituições públicas”, as “altas autoridades”, só porque bateu um papo descontraído no WhatsApp.
Você passa a ser investigado, é chamado de “fascista” e apontado como um sujeito que ameaça o regime da nação.
Essa, hoje, é a democracia do Brasil.
Você descobre que sua palavra foi cassada. Você não tem mais direitos. Você é controlado pelo estado em sua opinião.
Suspeito e processado, você é indagado por “conspirar contra o estado”. Você agora é uma espécie de novo Tiradentes se revoltando contra o Rei de Portugal. Mas você sabe que nada disso é real.
Não adianta você espernear e afirmar que isso é loucura, você passa a fazer parte do mundo fantástico do “supremo tribunal federal”, só que na condição de investigado, não para desfrutar das benesses e compensações ofertadas aos ministros através dos impostos pagos pelos cidadãos que eles perseguem.
E sem perceber a guilhotina descendo, assim como Tiradentes, você será cortado em 4 partes e seus membros expostos em vários lugares, o terreno de sua casa salgado e sua geração banida.
Essa irrealidade é a nossa realidade permanente.
O medo, assim como o vírus da “covid-19”, foi injetado em nossas vidas. O vírus da “covid-19” veio pelo ar e agrediu nosso sistema imunológico. O vírus do medo foi injetado pelos ministros e espalhado pela imprensa em nosso meio social e agride nossos direitos individuais.
A vacina nos curou do “coronavírus”.
O voto é a vacina que nos livrará do medo.
Essa é a única saída: o voto.
Ele vai desinstalar o mecanismo perverso que nos oprime. O voto em Bolsonaro afastará de vez a censura que se abateu sobre o povo brasileiro. Rechaçará os autoritarismos daqueles que se arvoram a impor o que é a verdade aos outros.
A reeleição de Bolsonaro apagará o estado de exceção em que vivemos, fará valer o que está escrito na Constituição, afastará de uma vez por todas o fantasma que insiste em tutelar nossa consciência.
Dia 30 vote por uma sociedade aberta, vote pela diversidade de opiniões, vote para afastar o medo, vote pela liberdade, vote contra o vírus do socialismo.
Seu voto é uma vacina que não tem preço.
O voto em Bolsonaro é a cura de todos esses males.
Ou tomamos essa decisão ou seremos enterrados e ao nosso lado a democracia será depositada como uma medalha sem nenhum valor.
Carlos Sampaio
Professor. Pós-graduação em “Língua Portuguesa com Ênfase em Produção Textual”. Universidade Federal do Amazonas (UFAM)