O ex-governador do Rio de Janeiro Antony Garotinho, que ao lado da esposa, também ex-governadora Rosinha Garotinho, ambos co-responsáveis pelo Rio de Janeiro estar vivenciando o atual estado de caos econômico e financeiro, acuado pela Polícia Federal e pelo Ministério Público, em função da inúmeras lambanças que aprontou, tenta se safar atacando quem realiza o seu trabalho com extremo zelo e denodo, empenhando-se com eficiência na caça aos corruptos.
Diz Garotinho que o delegado da PF em Campos, Paulo Cassiano, já foi denunciado à corregedoria nacional da Polícia Federal, à corregedoria estadual e ao próprio ministro da Justiça, por ‘arrancar depoimentos de pessoas presas à base de tortura psicológica ou então de pedidos de prisão provisória, que novamente são renovados e depois se transformam em prisão preventiva’.
Pura e absurda balela na vã tentativa de iludir mais uma vez a população do Rio de Janeiro.
Ora, quem fez as tais denúncia contra o delegado, totalmente sem nexo, foi o próprio Garotinho. É óbvio que não irão prosperar, porque totalmente sem fundamento.
Se o delegado pediu prisões provisórias, quem concedeu foi o Poder Judiciário, quem renovou também e quem decretou a preventiva, da mesma forma, foi a Justiça.
O ex-governador tenta envolver delegado e o promotor de Campos (RJ) no que chama de ‘estranhas conexões’, mencionando pessoas e fatos totalmente alheios ao que está sendo investigado.
Vai se dar mal, pois o esperneio não vencerá a verdade.
Todos aqueles que erraram e se locupletaram devem pagar por seus malfeitos.
Não será diferente com Garotinho e Rosinha.
O bom é que mesmo com toda sua eloquência e audiência no rádio, Garotinho não engana mais ninguém.
Amanda Acosta
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