Se depender do presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul não haverá qualquer investigação sobre a existência de fantasmas naquela casa de leis, conforme foi requerido pelo prefeito eleito de Campo Grande (MS), Marquinhos Trad.
E a razão para tal é muito simples, a casa é verdadeiramente e terrivelmente mal assombrada.
E, para tanto, Junior Mocchi teve participação fundamental e efetiva.
Todo o pessoal apaniguado do ex-governador André Puccinelli, um grupo enorme formado por uma infinidade de pessoas, está abrigado na Assembleia Legislativa, em inúmeros cargos, com altíssima remuneração e sem a necessidade de comparecer ao local de ‘trabalho’.
Ninguém abre a boca, nenhum deputado denuncia, porque são todos cumplices, pois cada um tem a sua cota de assombração.
Recente conversa vazada entre os deputados Paulo Corrêa e Felipe Orro, quando o primeiro ensinava o outro como ‘fabricar’ o ponto de seus ‘fantasmas adotados’, deu mostras do verdadeiro ‘lixo’ que é a Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, uma casa sem qualquer serventia e utilidade para a sociedade guaicuru. Um horror!
Lívia Martins
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