Jogo feito

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Em estado de alerta embora, penso que os patriotas devem ficar tranquilos.

Realmente, como o próprio Bolsonaro pessoalmente garantiu a um grupo de mais de duzentos padres católicos da região Centro-Oeste do País: “ele tem o mais completo controle do jogo”.

Este gigante das Américas sairá airosamente desta petulante armadilha que a esquerda delinquente preparou contra nossa gente.

Nestes dias que antecedem a mais importante decisão do povo brasileiro dos últimos 50 anos em relação ao destino do País, estamos vendo e ouvindo toda sorte de ameaça, de investidas ilegais e criminosas objetivando obstaculizar e até mesmo impedir que a Nação Verde e Amarela exerça seu legítimo e soberano direito/dever de se livrar, de uma vez por toda, dos malfeitores da Pátria.

Depois de quase quatro anos de doentia perseguição ao Presidente eleito, à sua família e à sua equipe ministerial, ninguém que tenha um mínimo de raciocínio lógico pode se surpreender com o que faz e como trama a vermelhada delinquente, desesperada para voltar ao poder.

Os membros das quadrilhas de FHC a Temer, que colocaram a frente de suas organizações do mal o mais abjeto e abominável ladrão da coisa pública que nossa sociedade já viu, o “Ogro Descondenado”, continuarão tentando e promovendo suas mais sórdidas e sorrateiras manobras.

A par das verdadeiras maluquices do tal “pus da humanidade” - todas fruto de uma doentia vingança contra o Brasil que o colocou atrás das grades - os verdadeiros donos daquele vira-lata raivoso que se acham homiziados nos Tribunais Superiores, no Parlamento e na máquina pública aparelhada pela “petralhada” vão realmente ousar muito, antes e depois da vitória dos patriotas nas urnas.

Adicionem aos ataques do Mandarim Alexandre de Moraes contra os poderes da República, bem como os de outros não menos traidores da nossa gente que se acham encrostados naquela Corte de Justiça, também as covardes omissões advindas do lado negro do Parlamento, tanto quanto o sujo e vergonhoso apoio da banca voraz, da imprensa v.v. (venal e vendida) e dos poderosos que sempre viveram do nosso dinheiro suado e aí todos saberão, com certeza, o que vamos encontrar pela frente.

Avaliem, por exemplo, a ousadia daquele militante político de Temer, atuando na Suprema Corte do Brasil.

Visando a fustigar covardemente a pessoa da primeira-dama, Michele Bolsonaro e a açoitar seu esposo, o sinistro Alexandre de Moraes acaba de mandar quebrar o sigilo de dados, de mensagens escritas e telemáticas do Presidente da República e o fez da forma mais vil, premeditando tudo às vésperas destas eleições gerais em que ele é candidato à reeleição, apunhalando-o nas costas sem chance de defesa, já que o crime foi perpetrado através da devassa no respectivo sigilo do Oficial Ajudante de Ordem do Chefe da Nação brasileira e Comandante Supremo das Forças Armadas.

Efetivamente, o crime não veio de ser praticado contra a pessoa do Capitão Bolsonaro ou de sua mulher, mas sim contra a figura do Supremo Mandatário do País, pelo que, então, em face do quanto pode expor e comprometer a Segurança Nacional constitui crime de traição ao Brasil. Isto não pode restar impune!

Na mais benevolentes das hipóteses, esta decisão do Mandarim de Temer tipifica o crime de abuso de autoridade, previsto na Lei nº 9.296 de 24.07 de 1996, com a redação que lhe deu a Lei 13.869 de 2019, verbis:

“Art. 10. Constitui crime realizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática, promover escuta ambiental ou quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei. Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Parágrafo único.  Incorre na mesma pena a autoridade judicial que determina a execução de conduta prevista no caput deste artigo com objetivo não autorizado em lei.”

Entretanto, para se bem avaliar o problema, deve ser considerado que o ato deste mesmo Ministro (justo quem vai presidir as eleições gerais deste ano) é de tal gravidade que, em tempos de guerra, até enquadraria o criminoso no delito de Traição à Pátria, punível com a morte.

Impende sopesar que a decisão do Mandarim Alexandre de Moraes se deu justamente quando 131 delegados da Polícia Federal apresentaram, perante a Procuradoria da República - PGR uma queixa crime contra o indigitado togado, por abuso de autoridade, porque mandou instaurar um ilegal inquérito contra empresários que em conversa particular de “botequim digital” lhe fizeram duras críticas que apodou de atos antidemocráticos, tudo para barrar ou impedir que viessem apoiar a reeleição de Bolsonaro. Coisa dos tempos de Hitler ou de Stalin. Credo!

Igualmente está transitando pelo território livre da rede mundial de computadores a notícia de que um outro Mandarim do STF, assecla de FHC, visando a turbinar a campanha eleitoral do “Ladrão de Nove Dedos”, acaba de livrá-lo dos milhões em multas que estavam sendo cobrados pela Recita Federal, declarando uma inocência em relação aos crimes que praticou e que nunca foram anulados pela Justiça.

Agora, mais do que nunca, os homens de honra deste País bem sabem o que lhes espera nesta luta para salvar o Brasil do social-comunismo ateu e assassino. Não adianta choramingar. Contudo, o que adianta?

Há que se lutar! Vamos seguir o comando do líder nos posicionando nos limites da Lei e da Constituição, mas caso sobrevenha o pior, uma fraude ou uma interferência estrangeira encomendada pelo Foro de São Paulo aos “narcoditadores” da América Latina para tumultuar o processo eleitoral estejamos prontos para virar a mesa e caçar os vermelhos como verdadeiros cães sarnentos.

Calculam os especialistas em segurança que no Brasil haja cerca de 2,5 milhões de homens em armas - contanto com as Forças Armadas, com as Forças de Segurança Especiais e Particulares, com as Polícias Civil e Militar e com as agremiações afins – para na primeira convocação do Presidente da República, tomar Brasília e pelo menos as Capitais dos Estados em todo território nacional, em defesa da Lei e da Ordem.

Se há uma coisa que bem sabe a canalha que foi varrida do Planalto e com ela os maus brasileiros é que, se algo der errado contra a já consagrada e sobejamente demonstrada vontade de mais de 70 milhões de brasileiros, pelo menos cinco ou seis milhões de patriotas sitiarão a Capital Federal e as sedes dos governos estaduais comandados pela vermelhada ladra e corrupta. O povão não fala de outra coisa pelas redes sociais. A revolta está no ar.

A meu juízo, não há um só dos vendilhões dos Brasil que olvide daquela realidade, assim como não há uma só daquelas porcarias que deixe de estar convicto de que estão de mãos vazias para lutar contra os patriotas, de quem todo poder emana e estamos conversados.

Eles não têm gente para lutar ao lado deles; não têm armas; não têm equipamentos ou meios para apoio logístico que possam sustentar suas investidas; não têm recursos para fornir seus asseclas, adeptos ou seguidores e, sobretudo, não têm lideranças que arregimentem seus combatentes.

Quem arregimentará a massa popular para servir aos seus escusos propósitos contra as famílias, contra as igrejas e seus templos, contra a propriedade contra a liberdade de nossa gente? De certo que Lula, o pinguço desmoralizado e inconfiável, é que não será.

Já se cogita, em caso de uma manifesta afronta aos brados das ruas por todo Brasil, que, então, uma revolta da população exploda na retaguarda de Bolsonaro, ao lado dele, na frente do Mito ou apesar dele, que não permitirá que aqui se implante qualquer regime político contrário à família cristã e às suas crenças religiosas. O jogo está feito. Quem viver verá.

Foto de José Maurício de Barcellos

José Maurício de Barcellos

Ex-Consultor jurídico da CPRM-MME. É advogado.


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