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De presidiário a autoridade, da cadeia direto para a Câmara dos Deputados
04/11/2016 às 06:58 Ler na área do assinante
O mais novo deputado da Câmara Federal estava preso até o último dia 27, sob a acusação de estupro.
Com a vaga aberta pela saída do ministro da Saúde Ricardo Barros (PP), Osmar Bertoldi (DEM) foi convocado.
Ele houvera sido preso em fevereiro deste ano, após ser acusado de violentar a ex-noiva e depois descumprir decisão judicial de permanecer afastado dela,

Tatiana, a ex-noiva do deputado, após a agressão
além de tê-la mantido por cinco dias em cárcere privado e praticado crimes de menor potencial ofensivo como lesão corporal, injúria, constrangimento ilegal e ameaças por palavras.
Inocentado da prática dos crimes de violação de domicilio, coação durante o processo e desobediência da decisão judicial, a Justiça considerou que o encarceramento por oito meses já representava o cumprimento da pena pela qual foi condenado.
A ex-noiva, Tatiana Bittencourt, diz que vai recorrer da decisão.
Claudio Dalledone, advogado de Bertoldi, diz que Tatiana é uma ‘criminosa’ e será processada por denunciação caluniosa e extorsão.
da Redação