Quando vi na internet Bonner e Renata falando que o 7 de Setembro foi usado por Bolsonaro como palanque eleitoral eu não senti mais nada além de vergonha alheia.
Confesso que primeiro senti pena, mas ela durou não mais que uns…3 segundos.
Depois que caí na real era tarde demais, pois a misericórdia já tinha passado dos 490 (temos que perdoar 70 x 7, diz a Bíblia).
Olhei meu filho, minha esposa preparando a mesa e a Bíblia do meu lado. Lembrei também de toda a linguagem forçada e repetida ad nausean e as notícias manipuladas, omitidas, os fatos importantes jogados no lixo como se fossemos bonequinhos pendurados nos dedos da Rede Globo.
Lembrei que estamos em plena democracia.
Lembrei que tenho consciência e um título eleitoral que serve para tentar frear a revolução desastrosa que querem para nossa cultura, para nossa política, para nossa casa, para nossa vida.
Sei que Bolsonaro às vezes erra quando abre a boca demais. Mas também sei que nem ele, nem ninguém que quer conservar o que temos de bom merece ser chamado de fascista ou nazista, machista, do nada.
Fascismo e nazismo são atitudes. Eu não vi nada parecido até agora que possa justificar tal injúria contra quem quer que seja e que esteja lutando não exatamente para um mundo melhor, coisa impossível, utópica, coisa de gente de bolha, mas para que o mundo não piore a cada dia ou de uma vez por todas, naufragando como um barco à deriva.
O jornalismo falido, torcedores mais ou menos vermelhos, torceu para que tudo desse errado, falaram para ficar em casa. Pintou o evento com pessoas da pior espécie querendo fazer um golpe contra a democracia.
A colunista Miriam Leitão disse sentir “tristeza no peito” com relação ao “espetáculo deplorável” de 7 de Setembro.
Golpe? Só que não…
Quem veio para as ruas foram famílias inteiras, gente de todas as idades, com crianças de colo, idosos inconformados mais com a ameaça à liberdade do que com a minguada aposentadoria.
Era necessário até esquadrão antibombas, atiradores de elite, contra esse povo ordeiro?
É. Não dá para disfarçar. Tá cheirando à inveja, ressentimento, ódio, sentimento de perda.
O jornalismo progressista militante, jogando a toalha, argumentou que manifestantes carregaram faixas com pedidos de intervenção militar, “o que é inconstitucional”. As faixas atacavam também o Supremo Tribunal Federal, Congresso e Tribunal Superior Eleitoral. Do todo pela democracia não falaram. Apenas dos revoltosos gatos pingados.
Fazer oposição apenas por cacoete é traçar uma corda em volta do próprio pescoço, jogá-la em volta de um tronco de árvore e puxá-la, pois a população esclarecida já sabe de tudo o que envolve o jornalismo globalista.
E, quanto mais atiram as pedras, mais o gigante democrático as lança de volta e acerta bem no meio da testa de seu agressor.
Sérgio Mello. Defensor Público em Santa Catarina.
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