É com imenso pesar que venho acompanhando um jornalismo cada vez mais fútil, tendencioso e esdrúxulo no Brasil.
Parafraseando Juca Chaves:
"No Brasil a imprensa brasileira é muito séria. Se você pagar, eles até publicam a verdade".
Após o vexame dos jornalistas, em uma conhecida emissora ao "entrevistar" o presidente, a mídia preparou outro golpe contra Jair Bolsonaro, felizmente algo bastante infantil e simples de ser desmascarado.
Acusaram de forma leviana o presidente de comprar mais de cem imóveis em dinheiro vivo, quando não há absolutamente nenhuma evidência que corrobore essa acusação.
Os cartórios já desmentiram. Não se trata de DINHEIRO VIVO, mas sim MOEDA CORRENTE (reais, e não dólares, euros ou outras moedas). E mais, foram imóveis adquiridos desde 1990, ou seja, trinta e dois anos, por doze pessoas (irmãos, filhos, ex-esposas, a falecida mãe e até ex-cunhado).
As transações não apontam para absolutamente nada suspeito, visto que não foi dinheiro vivo, foi dividido entre muitos compradores e em um prazo extremamente longo. E mais, não foi citado as vendas ou permutas em tais negociações.
Como foi dito, são bastante infantis as acusações, revelando o total desespero em acusar o presidente de qualquer coisa que o faça perder votos.
Nunca o jornalismo brasileiro foi tão baixo, tão vil e faltou tanto com a verdade como observamos atualmente.
Parte disso se explica porque o atual presidente cortou os gastos com a mídia, muito diferente do que os outros governos praticavam anteriormente.
Não ganho absolutamente nada em troca do que escrevo. Defendo o que realmente acredito, amo o Brasil e acho muito triste o destino atual da nossa imprensa.
Não se trata de politicagem ou defesa ideológica, mas o resgate de valores que foram abandonados e desvirtuados. Nunca o sentido do conceito de "democracia" foi usado de forma tão hipócrita quanto atualmente. A censura e medidas autoritárias e totalitárias tem vindo justamente dos opositores do atual governo.
Creio que estamos no caminho certo, todos os indicadores são favoráveis, como queda no número de homicídios, estatais que davam prejuízo atualmente são lucrativas, redução de impostos mesmo com a herança negativa dos governos anteriores, guerra e uma pandemia que gerou recessão econômica mundial.
As únicas ideologias que defendo são nossas liberdades econômicas, individuais e valores familiares, valores esses que o atual presidente respeita e fortalece.
Peço que o povo brasileiro vote com sabedoria, o Brasil precisa continuar a evoluir para ser finalmente o país do futuro.
Gustavo Reichenbach
Articulista