Os "snipers" espalhados em Brasília abateram algumas personalidades, inclusive um ex-presidiário
08/09/2022 às 18:11 Ler na área do assinanteCircularam boatos que em Brasília haviam Snipers espalhados durante as comemorações aos 200 anos da Independência, com objetivo de prover segurança aos ministros do STF.
Eu não sei se foram empregados estes profissionais. Nesse tipo de evento a doutrina policial não permite, todavia, vivemos tempos sombrios, onde coisas muito estranhas ocorrem em nossa república, principalmente envolvendo determinados ministros do supremo.
Snipers são atiradores policiais/militares de precisão.
Se foram empregados ou não, o tempo dirá. O certo é que com certeza algumas personalidades da república talvez tenham sido “abatidas”.
Jornalistas como a Miriam Leitão, Ricardo Noblat, Cynara Menezes, Vera Magalhães dentre outros filiados a Globo, Folha e demais jornalecos, ficaram desnorteados com o tamanho do apoio popular do Presidente Jair Bolsonaro, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Nestes os tiros devem ter passado de raspão, pois tiveram tempo de se lamentar por todo o dia nas redes sociais.
Noutros os tiros podem ter sido certeiros. O ex-presidiário descondenado Lula da Silva pode ter sido abatido, pois ficou em autoexílio, em sua própria residência com receio de encarar o povo nas ruas. Não se ouviu falar nem nos correligionários mais próximos. Sumiram todos.
Da mesma forma os presidentes da Câmara e do Senado não tiveram coragem de se mostrar para o povo nos 200 anos da Independência.
Já o “tiro de abate” contra o presidente do STF, pode ter ricocheteado e atingido os outros 8 ministros mais antigos da corte, salvando-se com pequenos arranhões os dois ministros mais recrutas. Nenhum deles foi visto nas ruas do país do bicentenário da Independência.
O certo é que o povo compareceu às ruas, protegidos pelas forças policiais, numa manifestação jamais vista na história do Brasil. De forma pacífica, o 7 de setembro de 2022 entrou para história do povo brasileiro. Em verde, amarelo, azul e branco.
Qualquer semelhança com fatos e pessoas não terá sido mera coincidência.
Henrique Alves da Rocha
Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.