A extrema esquerda é invejosa e só pensa “naquilo”
“Os Velhos e impotentes se escandalizam com o termo 'Imbrochável' usado pelo presidente”, diz psicóloga.
08/09/2022 às 10:49 Ler na área do assinanteO mundo assistiu hoje, através das mídias sociais, uma genuína festa democrática. Milhares ou milhões de pessoas foram às ruas para comemorar os duzentos anos da independência do Brasil. E, claro, neste ato, a população atendeu ao convite do presidente Bolsonaro, que fez uma convocação para que o povo fosse às ruas pela última vez antes das eleições.
Diante da estrondosa festa de civilidade, o queixo da oposição começou a cair logo cedo, quando um comentarista de esquerda se declarou “muito muito, muito deprimido”, diante do número de pessoas nas ruas. Outro escreveu que Bolsonaro “sequestrou” as cores verde e amarelo e os símbolos da Pátria.
Mas, os campeões de canalhice foram aqueles que recortaram uma fala do presidente para fazer manchete, sob o pretexto de que a tal palavra é machista e, atenta contra as mulheres.
A palavra que “horrorizou” a mídia esquerdista militante é: “IMBROCHÁVEL”.
Ora, não é a primeira vez que o presidente diz esta palavra. Esta palavra foi inventada pelo presidente, e, portanto, cabe a ele a definição.
Vejamos todas as vezes em que ele disse:
“Tenho certeza, sou “imbrochável”, não vou sair de combate”, 2018
"Eu sou imbrochável", 2019
"Não vou brochar para atender vocês (jornalistas) pensando em reeleição. Eu sou imbrochável." 2020
“Com todo respeito, na política, eu sou imbrochável”, 2020
"Fique tranquilo. Já falei que sou imorrível, imbrochável e também sou incomível". 2021
“Sou imbrochável, Sou imbrochável” repetiu algumas vezes o presidente (ontem) na manifestação de 7 de setembro de 2022.
Não se pode negar que a palavra leva a uma interpretação de cunho sexual. Mas, está evidente o contexto em que foi colocada.
Entretanto, a intenção de polemizar a respeito deste assunto é claramente para desviar a atenção do MEGA EVENTO DEMOCRÁTICO ocorrido no Brasil. E, para reforçar a TESE de machismo e tentar angariar o voto das mulheres.
A grande imprensa fatura alto com o nome Bolsonaro. Evidente que, os “urubus” de plantão esperavam alguma picuinha para “cancelar” o presidente.
A esta altura, o leitor já percebeu o que o presidente quer dizer com esta palavra, pois, ele a aplica no âmbito da política. E quer dizer que ele não desiste, não desanima, mantém a firmeza, se mantém de pé, apesar dos desafios. Mas, como não há interesse em saber a sua verdadeira intenção, criou-se uma narrativa.
E na tentativa de validar, eis que a “BBC BRASIL” entrevistou um psicanalista que “embasou” a matéria relâmpago, para sem demora, fazer o diagnóstico do presidente.
A matéria diz que o “discurso hipersexualizado do Bolsonaro é típico da ‘masculinidade frágil’”. Acusa-o de hipocrisia, de tentar controlar a sexualidade das pessoas, de ser machista e fascista. E mais um amontoado de interpretações viajadas a respeito de uma pessoa, que este psicanalista jamais recebeu em seu setting terapêutico.
Sou psicóloga, especialista em Avaliação Psicológica, e garanto não ser ético avaliar pessoas sem uma análise profunda e com a devida aplicação de instrumentos, os testes psicológicos.
Apesar da infração ética, o diagnóstico “masculinidade frágil” foi fechado. Entretanto, quando o psicanalista argumenta que “esse ‘falicismo’ exagerado, é um discurso de quem se sente ameaçado pelas mudanças na cultura e nos laços sociais”. E, que “ele se sente atacado e responde com excesso, exagero”, há aqui algumas palavras-chave que posso considerar.
O presidente Bolsonaro se sente ameaçado, e, vem sendo ATACADO há quatro anos, por uma alcateia de lobos, predadores por natureza. Estas feras raivosas disputam o poder com um único rival. Querem delimitar as fronteiras com suas fezes e urina.
Claro, que um homem de “masculinidade frágil” pode usar um mecanismo de defesa, para mostrar-se potente diante dos seus impotentes e decaídos rivais.
Mas, os rivais são sempre audazes e implacáveis. Não usam mecanismos de defesa, que faz parte do desenvolvimento psicológico. Atacam, como é próprio da sua natureza animal.
Mês passado, por exemplo, um jornalista militante chamou o presidente de: "tchutchuca do centrão". Este termo tem conotação sexual. “Originalmente vindo do funk. Tchutchuca é um "adjetivo dado a uma menina para chamá-la de 'bonita' ou 'gata', uma forma de dizer que ela é atraente". Sabendo do significado do termo, publicaram charges do presidente fantasiado de mulher, deitado na cama com membro do "centrão".
Alguém já viu desrespeito maior para com uma autoridade?
Isto para não falar das incontáveis barbaridades que falam e fazem com o Chefe maior da Nação!
Para finalizar vou ser bem específica, faço uso do meu direito de resposta:
Os homens que se manifestaram com ataques ao presidente por conta do termo “imbrochável” usado por ele, não passam de uns INVEJOSOS e revelam sua IMPOTÊNCIA.
Estes sim, com toda certeza, são brocháveis!
Bernadete Freire Campos
Psicóloga com Experiência de mais de 30 anos na prática de Psicologia Clinica, com especialidades em psicopedagogia, Avaliação Psicológica, Programação Neurolinguística; Hipnose Clínica; Hipnose Hospitalar ; Hipnose Estratégica; Hipnose Educativa ; Hipnose Ericksoniana; Regressão, etc. Destaque para hipnose para vestibulares e concursos.